Margarida
Margarida vive no mosteiro, isolando-se das outras companheiras. Vive da esperança que Filipe, a quem escreve, às escondidas, longas cartas, a venha libertar.
As cartas que recebe, às escondidas, também, queima-as para não ser apanhada com elas.
Só se animou um pouco quando conheceu Joana, a quem os absolutistas prenderam o marido e o filho. O maior sofrimento de Joana, com quem convive, ajuda-a a aceitar melhor o isolamento e o tempo de espera em que vive.
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