25 de Abril de 1974

30 de novembro de 2018

Ficha de avaliação do 6.º E

Para a ficha de avaliação da próxima 5.ª feira, dia 6 de dezembro, o guião de estudo encontra-se aqui.

Dúvidas podem ser colocadas para carloscarrasco9@gmail.com

Bom estudo!


Ficha de avaliação do 5.º ano

Calendário das fichas de avaliação:

5.º F - 5 de dezembro (4.ª feira)
5.º H - 6 de dezembro (5.ª feira)
5.º E e 5.º G - 10 de dezembro (2.ª feira)

O guião de estudo encontra-se aqui.

Dúvidas podem ser colocadas para carloscarrasco9@gmail.com

Bom estudo!


26 de novembro de 2018

25 de novembro de 2018

O terramoto de Lisboa de 1755


No dia 1 de novembro, às 9 horas e 30 minutos, a Terra começou a tremer e os cidadãos começaram a ficar assustados.
Começaram a abrir-se fendas no chão, as casas começaram a desabar e várias pessoas correram pelas ruas estreitas para ver se encontravam espaços abertos.
Chegaram à margem do rio… Tudo estava calmo até que uma onda gigante atingiu a costa e o resto da cidade! As pessoas tentaram fugir, mas a onda era demasiado rápida. 


Muitas centenas de pessoas morreram depois do maremoto, outras ficaram cercadas no meio dos incêndios que se seguiram e também ficaram feridas. 
Hoje em dia, ninguém sabe quantas pessoas morreram ao certo.
Laura Raimundo, n.º 13, 6.º B

Lisboa vista do Tejo, na atualidade.
Em 1.º plano, a Praça do Comércio



Trabalho feito sob orientação da Prof.ª Fátima Bastos.


O terramoto de Lisboa

Como seria Lisboa vista do Tejo, antes do terramoto

No dia 1 de novembro de 1755 aconteceu o terramoto de Lisboa, que também atingiu quase toda a Europa e o norte de África.
A zona do Terreiro do Paço ficou destruída, incluindo casas de habitação, palácios e igrejas.
Era um dia normal como os outros, mas de repente começou a sentir-se a terra a tremer. Muitas pessoas morreram e outras ficaram feridas. O terramoto prolongou-se por dez minutos. Entretanto aconteceu algo muito estranho: as águas do porto começaram a recuar, mas, alguns momentos mais tarde, as águas reapareceram com muita força e submergiram aquela zona.



No Terreiro do Paço havia muita gente em pânico, até que apareceu um homem chamado Marquês de Pombal e que teve a ideia de reconstruir a baixa de Lisboa. Usou várias estratégias até chegar a uma decisão final.
Construiu as habitações em paralelo (umas em relação às outras), para não haver tantos estragos, caso houvesse novo terramoto. Alguns anos depois aquela zona ficou reconstruída. Até hoje ainda não houve problemas e esperemos que não aconteça.
Foi a partir dessa altura que a baixa de Lisboa passou a chamar-se “Baixa Pombalina”.

Beatriz Fernandes, n.º 2, 6.º B

Trabalho feito sob orientação da Prof.ª Fátima Bastos.


11 de novembro de 2018

Turma 6.º E - Ficha de Avaliação

Os alunos do 6.º E encontram aqui o Guião de Estudo para a ficha de avaliação do próximo dia 15 de novembro, 5.ª feira.

Bom estudo!


O fim da 1.ª Guerra Mundial - 100 anos do Armistício

A 11 de novembro de 1918 foi assinado o Armistício entre os Aliados e a Alemanha, pondo fim à Primeira Guerra Mundial.

Comemorações, em Paris, do fim da 1.ª Guerra Mundial

Perante as ofensivas dos Aliados (França, Inglaterra, EUA, Itália), em pouco mais de um mês – entre 28 de setembro e 3 de novembro – a Bulgária, o Império Otomano e o Império Austro-Húngaro (em desagregação), aliados dos alemães, já tinham assinado armistícios separadamente.



Desde junho-julho de 2018 que os Aliados travavam com êxito as investidas alemãs e contra-atacavam, fazendo recuar as forças germânicas. Em outubro, enquanto decorriam, ainda, confrontos, começaram a ser tratadas as condições em que a Alemanha deveria capitular e assinar o armistício.
O chanceler alemão enviou uma delegação, pedindo a suspensão das hostilidades.



Enquanto o chanceler e os chefes militares alemães convenciam Guilherme II a abdicar do trono imperial, a delegação alemã, chefiada pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros, era recebida, no dia 8 de novembro, pelo Almirante britânico Rosselyn Wemyes e pelo Marechal Foch, chefe do Estado-Maior do exército francês, na carruagem de comboio que transportara este último até à floresta de Rethondes, perto de Compiègne.



No dia 11, às 5:00 h da manhã, o armistício foi assinado nessa mesma carruagem. O cessar-fogo só foi oficializado às 11:00 h desse dia 11 do mês 11.


Soldados comemoram o fim da guerra


Para continuarmos com o número 11: as baixas durante esse dia, entre mortos e feridos, seriam, ainda, quase 11 mil.




No total, terão sido mobilizados 65 milhões de homens, terão morrido 8 milhões e meio, 20 milhões terão ficado feridos, houve milhares e milhares de desaparecidos..
A guerra «estendeu-se dos campos da Flandres a todo o mundo. Da Europa ao Médio Oriente; da África ao Extremo Oriente; da América a todos os espaços marítimos. Todos os povos sofreram, beligerantes ou não, para que um mundo, supostamente novo, fosse edificado em cima de uma imensa dimensão de dor.» (Aniceto Afonso, 1914-1918 Grande Guerra)