25 de Abril de 1974
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22 de abril de 2020

6.º F - Tarefas (2) - As reformas no ensino e na justiça

Sobre o período que vai de 1851 a 1890, começaram por ver o desenvolvimento das atividades económicas e dos transportes e comunicações.

Esta semana vamos abordar as reformas feitas no ensino e o que se refere à justiça e aos direitos humanos, em que foram tomadas várias medidas.

A escola Conde de Ferreira no Seixal
Deve ter entrado em funcionamento na década de 1870
Pormenor da carta de lei de 1 de julho de 1867, pela qual o rei D. Luís confirma o
decreto das Cortes em que é abolida a pena de morte para crimes comuns


É sobre estes temas que vão realizar a vossa segunda tarefa escrita.

Devem começar por ver o vídeo As medidas na educação e na justiça.

Depois, irão realizar a Ficha de Trabalho n.º 2/3, que vos chegará por mail.

Bom trabalho!


17 de abril de 2020

Turma 6.º G - Início do trabalho do 3.º período

Bom dia, jovens!

A forma como se precipitou o final do período passado não permitiu que tivéssemos concluído o estudo da 2.ª metade do século XIX.

Faltou-nos ver as reformas feitas no ensino e o que se refere à justiça e aos direitos humanos, em que foram tomadas algumas medidas muito interessantes.
É sobre estes temas que vão realizar a vossa primeira tarefa escrita.

Podem começar por ver o vídeo que se encontra aqui.

Depois, receberão a Ficha de Trabalho n.º 1/3.

Devem ver, posteriormente, os vídeos que se seguem:




Os dois primeiros para consolidação de conhecimentos, o último para conheceres um pouco da arte da época em estudo (assunto não abordado nas aulas).
Bom trabalho!



17 de março de 2020

Turmas 6.º E e 6.º G - As reformas no ensino; justiça e direitos humanos

Vídeo da editora do nosso manual.
(tentei enviá-lo por mail para os alunos da turma, atendendo à atual situação, mas o seu "peso" não permitiu, pelo que o coloco aqui temporariamente).



14 de janeiro de 2018

O avanço nas ciências e as reformas do Marquês de Pombal no ensino

A chamada revolução científica do século XVII caracterizou-se pelo interesse humano voltado para a técnica e para a ciência experimental, procurando um conhecimento que tivesse um desdobramento prático para a sociedade e para a vida do Homem. 
Passou a haver uma nova forma de fazer ciências, mais "verdadeira".

Laboratório

No século XVIII, que marcou o nascimento da química moderna, verificou-se a criação de laboratórios químicos e de outros locais - gabinetes e museus de história natural - destinados à investigação da natureza.

Gabinete de Física da Universidade de Coimbra (fotografado em 1899?)

Esta criação esteve relacionada com o processo de valorização do conhecimento da natureza. voltado para fins utilitários. O ensino começava a ser uma preocupação do Estado e a deixar de ser um monopólio da Igreja – é a chamada laicização (ou secularização) do ensino.

Universidade de Coimbra - Primeiro laboratório (fotografado em 1899)

Em Portugal, essa visão do ensino e o interesse pelo conhecimento científico da natureza recebeu maior atenção com as reformas do ensino feitas no governo de Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal).

Entre outros empreendimentos oficiais, o Museu de História Natural e o Gabinete de Física foram instalados no Palácio Real da Ajuda, próximo do Jardim Botânico da Ajuda, fundado em 1768. Destinavam-se, prioritariamente, à educação dos príncipes.

Jardim Botânico da Ajuda, projectado por Domingos Vandelli,
um botânico italiano, contratado pelo rei D. José.
Vandelli foi diretor do Real Jardim Botânico da Ajuda,
do Laboratório Químico e do Museu de História Natural.

Em 1772, após a reforma do ensino, foi criada uma aula de química na Universidade de Coimbra e também foi fundado o Jardim Botânico da mesma universidade.





Laboratório químico da Universidade de Coimbra,
agora integrado no Museu da Ciência desta universidade

Jardim Botânico da Universidade de Coimbra (desenho de folheto)

Já no reinado de D. Maria I, em 24 de dezembro de 1779, foi instituída a Academia Real de Ciências, espaço de investigação e divulgação do saber científico.

A Academia real de Ciências passou, posteriormente,
a ser designada Academia das Ciências de Lisboa

Ainda no reinado daquela rainha (1801), surgiu o Laboratório Real de Química na Casa da Moeda de Lisboa, como secção da Universidade de Coimbra, para onde foi transferido mais tarde (1804).


Laboratório de Química da Escola Politécnica (Lisboa), já do século XIX
Em Portugal, temos o extraordinário privilégio de possuir três laboratórios químicos históricos, de três séculos diferentes, ligados a três universidades: o da Universidade de Coimbra (séc. XVIII), o da Escola Politécnica, na Universidade de Lisboa (séc. XIX) e o Laboratório Químico Ferreira da Silva, na Universidade do Porto (início século XX), que está por recuperar.


23 de maio de 2011

Instituto Superior Técnico e Instituto Superior de Economia e Gestão - 100 anos

Notícia de hoje, da agência Lusa:

«O Instituto Superior Técnico (IST) e o Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) comemoram hoje 100 anos ao serviço do ensino, com cerimónias presididas pelo Presidente da República, Cavaco Silva.

A 23 de Maio de 1911 o IST nascia do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa pelas mãos do professor Alfredo Bensaúde e sob a tutela do então ministro do Fomento, Manuel de Brito Camacho.
Por trás da ideia de fundar o IST esteve o desejo de ajudar Portugal a sair da "grande crise económica" em que se encontrava, explicou à agência Lusa Palmira Ferreira, do conselho de gestão do IST.»

Ainda não estava decorrido um ano do novo regime.
A abertura destes dois institutos superiores reflecte a preocupação da República com o ensino.

24 de fevereiro de 2010

1.ª República - Ensino

Há 2 grupos, um no 6.º 6 (Larissa, Raquel e Vitória) e outro no 6.º 8 (Daniela, sozinha, a valer por muitos!), que vão tratar do tema do ensino na 1.ª República.
Não tem vindo a propósito falar desse tema aqui mas, como são boa gente - daquela que trabalha e se empenha no que faz - deixo aqui uma imagem de uma sala de aula "à republicana".
Imaginem-se aqui!!!
Para não dizerem que eu não me lembro de vocês!


«A ideologia republicana foi profundamente marcada pela crença no papel indispensável da educação e do ensino para a construção do "homem novo" e de uma nova sociedade.»
Maria Cândida Proença, A Educação, in História da Primeira República Portuguesa

Prof.