25 de Abril de 1974

19 de novembro de 2020

Turmas 5.º A, 5.º B, 5.º C e 5.º D - Guião de Estudo para a ficha de avaliação

As turmas do 5.º A, 5.º B, 5.º C e 5.º D podem encontrar aqui o Guião de Estudo para a ficha de avaliação.

Bom estudo!

As dúvidas podem ser colocadas nas aulas ou através do Google Classroom. 

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P.S. - Penso estar resolvido o problema da ligação.


21 de outubro de 2020

A descoberta do Estreito de Magalhães


A 21 de outubro de 1520, exatamente há 500 anos, tinha início o descobrimento da ligação entre os oceanos Atlântico e Pacífico, uma proeza levada a cabo por Fernão de Magalhães.
Foi nesse dia que se identificou o cabo que, depois, se verificou estar na entrada do acesso à tão procurada passagem para o “mar do Sul”, nome inicialmente dado ao Oceano Pacífico. Essa passagem veio a chamar-se Estreito de Magalhães, em sua homenagem.
Perante a grande alegria suscitada com a descoberta desta passagem, António Pigafetta, o cronista que seguia a bordo e narrou a viagem, declarou entusiasmado que não havia “no mundo um país mais bonito e um estreito melhor que aquele” e registou o facto de Fernão de Magalhães ter chorado de alegria com essa descoberta.


Não admira a alegria de Fernão de Magalhães, pois os tripulantes da sua armada já estavam convencidos de que a terra era fechada até ao Pólo Sul e que essa passagem, portanto, não existia.
Passava mais de um ano que a armada comandada por Fernão de Magalhães, ao serviço do rei de Espanha, inicialmente composta por 5 naus, saíra de Sevilha e buscava esta passagem.
Só a persistência de Magalhães permitiu que este ponto fosse alcançado, abrindo caminho ao seu objetivo: chegar às ilhas Molucas, as ilhas ricas em especiarias e que atualmente fazem parte de um país chamado Indonésia.


E que fazia um capitão português a capitanear uma armada ao serviço do rei de Espanha?
Fernão de Magalhães, nascido cerca de 1480, prestara vários serviços militares à coroa portuguesa. Ferido com alguma gravidade no norte de África, nunca recuperara completamente dessa mazela e recebia uma pensão que considerava ser baixa e não estar de acordo com a qualidade dos serviços prestados e com os riscos que correra.
O rei D. Manuel I recusou-se a aumentar-lhe a pensão e, descontente, Fernão de Magalhães decidiu ir para Espanha e apresentar ao rei Carlos I, o futuro imperador Carlos V, o projeto de uma viagem destinada a encontrar, no sul da América, a passagem do Atlântico para o Pacífico e atravessar este oceano até atingir as ilhas das especiarias. Propunha-se provar, também, que estas ilhas estavam localizadas no hemisfério espanhol, o que, a ser verdade, iria trazer muitas riquezas para o rei espanhol.


Devemos lembrar-nos que, em 1494, Portugal e Espanha, as duas grandes potências marítimas da época, para evitarem entrar em confronto, assinaram o Tratado de Tordesilhas: a Terra foi dividida em duas partes – o hemisfério português e o hemisfério espanhol. O que fosse descoberto ou conquistado em cada uma dessas partes pertencia ao país em cujo hemisfério se situasse.
Atraído pela ideia de futuras riquezas, o rei de Espanha aceitou a proposta de Fernão de Magalhães e nomeou-o capitão-mor de uma armada conhecida como a “Armada das Especiarias”.
Foi essa armada que, já reduzida a 3 navios, acabou por percorrer o autêntico labirinto que constitui o estreito agreste de 620 km, até entrar no Oceano Pacífico, a 28 de novembro de 1520.



Ultrapassado o estreito, Magalhães iniciou uma audaciosa navegação por mar aberto, através do oceano a que ele deu o nome de Pacífico.
Foram percorridos cerca de 18 mil km de um mar desconhecido e que não se pensava que fosse tão extenso, durante 3 meses e 9 dias. A tripulação confrontou-se com a fome e com a doença, sobretudo o escorbuto.
Quase a atingir o destino da viagem, Fernão de Magalhães foi morto durante um combate no arquipélago das Filipinas.
Entregue a outros capitães, a armada acabaria por chegar às ilhas das especiarias.
Depois de muitas aventuras no “Mar do Sul”, só uma das naus, comandada por Juan Sebastián de Elcano, regressaria a Espanha, navegando pela conhecida rota portuguesa do Cabo da Boa Esperança.


A 6 de Setembro de 1522, três anos depois da partida, a nau Vitória, com 18 homens a bordo, regressava ao ponto de partida - San Lúcar de Barrameda.
Estava concluída a primeira viagem de circum-navegação - a primeira volta ao mundo.
Confirmava-se que a Terra tem forma esférica, provava-se que os oceanos estão interligados e ficava-se com a verdadeira noção da dimensão do nosso planeta.
Apesar de não ter concluído a viagem, Fernão de Magalhães foi o seu grande mentor. Foi ele que comandou a armada nos percursos nunca antes percorridos e que deu o nome ao Oceano Pacífico e é em sua homenagem que existe o estreito com o seu nome.


Pode seguir aqui a viagem de Fernão de Magalhães, à distância de 500 anos. 


24 de setembro de 2020

24 de agosto de 2020

Revolução Liberal de 1820 - A cidade do Porto


O Porto foi uma cidade agente da "fermentação liberal".

Tratava-se de uma cidade com uma burguesia relevante, com comunidades inglesa e francesa. Tinha um papel ativo nas trocas internacionais, sendo o comércio com o Brasil e com a Inglaterra o principal propulsor da dinâmica económica da cidade.


A abertura dos portos brasileiros (1808) e o Tratado de Comércio e Navegação com a Inglaterra (1810) fez reduzir drasticamente o valor das exportações. O Porto foi muito prejudicado por essa situação.
Cresceram as críticas à situação de hegemonia económica britânica e à dependência portuguesa.

Sendo uma cidade segunda, longe da capital, era um espaço propício ao contrapoder, escapando, de alguma forma, a um controlo mais apertado do poder político/policial.

Depois de uma frustrada conspiração liberal (1817), foi na cidade do Porto que alguns liberais formaram uma associação a que deram o nome de Sinédrio, "destinado a espreitar atenta a opinião pública, e até a encaminhá-la a fazer uma mudança de governo em Portugal, dirigindo os espíritos para as ideias liberais nas três províncias do Norte do Reino, sendo nisto auxiliados pelos jornais portugueses que se imprimiam em Londres." (Luz Soriano)



As causas da Revolução Liberal de 1820


A Revolução Liberal de 1820 insere-se nas chamadas revoluções atlânticas - um largo número de revoluções que aconteceram na América e na Europa - nos dois lados do Atlântico - tendo como casos maiores a Revolução Americana (com a declaração de independência dos Estados Unidos, em 1776) e a Revolução Francesa (1789) e como exemplo mais próximo (e influenciador da revolução portuguesa) o restabelecimento da Constituição de Cádis de 1812, em finais de janeiro de 1820.

Foram revoluções inspiradoras que procuraram a criação de uma nova ordem em que a soberania assentava na Nação feita de cidadãos e não no rei. Defendia-se um modelo de organização política baseada na separação de poderes e na defesa de direitos e garantias individuais, em que a liberdade de expressão era uma das grandes causas. 

Para além dos "ventos de mudança" que assolavam o mundo, encontramos na realidade portuguesa motivos muito concretos que levaram à Revolução Liberal. Eles são por demais evidentes.

A chegada da Corte portuguesa ao Brasil (1808)

A Corte há muito que se encontrava no Brasil, depois de ter saído de Portugal quando da 1.ª invasão francesa (1807). Portugal estava "transformado em colónia da sua colónia".
Havia um "sentimento de orfandade e de periferização vivido na metrópole perante a ausência da Corte no Rio de Janeiro, que absorvia largas rendas". (Jorge Fernandes Alves)

Portugal estava entregue a um Conselho de Regência, submisso ao general inglês William Beresford, comandante do Exército de Portugal e multiplicavam-se os oficiais ingleses. 
Política e militarmente, Portugal era dominado pela potência que o tinha ajudado a resistir às invasões napoleónicas.

«No começo de oitocentos, a sociedade portuguesa seguia repetindo rotinas ancestrais em praticamente todos os domínios da sua existência. Com uma população de escassos três milhões de habitantes, o país era esmagadoramente rural, muito pobre e, claro está, analfabeto.» (M.ª Fátima Bonifácio)


A economia portuguesa não havia sido transformada por qualquer processo de industrialização. Após as invasões francesas, o tecido produtivo português, se já era fraco, ficou destruído. A guerra arrasara muitos campos, as fábricas que já eram poucas e de pequena dimensão encerraram, os negócios foram interrompidos. A rede de comunicações era muito má.
«As atividades económicas em Portugal no princípio do século XIX, quer a produção, quer a circulação, quer o consumo, correspondiam assim aos padrões ancestrais da sociedade tradicional.» Antes das invasões, "entre metade e dois terços das receitas do Estado tinham origem no comércio que ligava o Brasil à Europa." (Rui Ramos). A perda de negócios do Brasil foi fatal, arruinando o Estado.

Selos brasileiros que comemoraram a abertura dos portos do Brasil às nações amigas,
150 e 200 depois, respetivamente. No primeiro destes selos, a figura de D. João VI

A regência estava subordinada aos interesses estratégicos ingleses, protegidos pelos tratados de amizade e de comércio que ditavam prerrogativas e privilégios prejudiciais aos comerciantes e industriais portugueses.

«Magistrados, militares e homens de negócios convergiam na mobilização para uma mudança que se afigurava inaceitável, regeneradora.» (José Luís Cardoso)
Num assomo de indignação patriótica, não é de estranhar que houvesse um entendimento geral sobre o propósito de trazer o rei de volta do Brasil, de quebrar o poder da tutela inglesa e de regenerar o país.




O que aconteceu no dia 24 de Agosto de 1820




Há 200 anos, o início da Revolução Liberal

 «As ideias de revolução eram gerais. Rapazes e velhos, frades e seculares, todos a desejavam. Uns, que conheciam as vantagens do governo representativo, queriam este governo; e todos queriam a corte em Lisboa, porque odiavam a ideia de serem colónia de uma colónia.»  (Marquês de Fronteira, Memórias, vol. I)
Alegoria à Revolução no Porto, a 24 de Agosto
Gravura, António Maria da Fonseca, 1820

A Revolução Liberal, iniciada em 24 de Agosto de 1820, foi o acontecimento impulsionador das mudanças essenciais que abriram caminho para a formação do Portugal contemporâneo.
O processo de implementação do liberalismo ocuparia boa parte da primeira metade do século XIX.

As comemorações do bicentenário da Revolução, que, à partida, já me pareciam demasiado limitadas à cidade do Porto, acabaram por se desvanecer, em virtude da situação de pandemia que se vive. E é pena, pois mereciam um destaque muito maior. A data simboliza a queda do Antigo Regime, a liberdade, o constitucionalismo e a soberania da Nação, constituindo-se como um marco decisivo na trajetória da sociedade portuguesa.



Os acontecimentos do dia 24 de Agosto de 1820 centraram-se na cidade do Porto e estiveram longe de ter a mesma dimensão dramática dos acontecimentos iniciais da Revolução Francesa cerca de 30 anos antes. Não assumiram o carácter de revolta social, não tendo ocorrido tumultos violentos.
«Foi um mero e tranquilo levantamento de tropas insatisfeitas, convencidas por magistrados e homens de negócios estabelecidos na cidade do Porto da inevitabilidade e relevância desse gesto heróico. Foi um pronunciamento militar que de forma pacífica ditou o princípio do fim de uma época histórica.» (José Luís Cardoso, A Revolução Liberal de 1820)

Quartel de Santo Ovídio (Infantaria 18), gravura (cerca de 1850)

Ao nascer do dia, o coronel Cabreira reuniu a artilharia no Campo de Santo Ovídio (atual Praça da República), em frente ao quartel-general, e mandou dizer missa ao capelão, num altar improvisado, seguindo-se uma salva de 21 tiros, forma de anunciar o início da revolução.


Para o mesmo local convergiram outras forças militares. Formou-se o Conselho Militar, composto pelos comandantes dos principais regimentos em presença, e leram-se duas proclamações, pelos dois principais militares envolvidos: o coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira (de Artilharia 4) e o coronel Bernardo Corrêa de Castro e Sepúlveda (de Infantaria 18).


As duas proclamações

As proclamações tinham sido previamente escritas por Manuel Fernandes Tomás e/ou José Ferreira Borges (há divergências entre os historiadores), tendo por finalidade incitar os soldados a cooperarem "na salvação da Pátria e no restabelecimento de um Governo Nacional sob a autoridade de El-Rei D. João VI".
O fundamental era congregar as tropas, fazer o pronunciamento e declarar o início dos novos tempos. Seguir-se-ia a organização de um governo provisório que devia promover a reunião das Cortes Constituintes encarregadas de elaborar uma Constituição para o país.
A adesão do resto do país à nova ordem alastraria com o decorrer do tempo.

O Campo de Santo Ovídio em 1900 (de Fb Porto Desaparecido)

Içou-se a bandeira da monarquia na fachada do quartel, as bandas militares tocaram o hino nacional da época e foi prestado juramento ao Rei (no Brasil) e ao Conselho Militar.
O pronunciamento terminou com vivas ao rei D. João VI, ao Exército Português, à Santa Religião e à Constituição que as Cortes deveriam elaborar.
Os soldados e o povo que entretanto se aglomerara acompanharam os vivas.

Depois, os soldados desfilaram em direção à Praça Nova das Hortas, onde se situava a Câmara Municipal do Porto. Com as tropas formadas em parada, os chefes da revolta entraram nos Paços do Concelho onde se encontravam os vereadores, juízes, procuradores e o bispo da diocese.

Edifício dos Paços do Concelho, ao cimo da praça
(fotografia de uma época já posterior,
com a estátua de D. Pedro IV, inaugurada em 1866)

Aí foi declarada a destituição do Governo de Regência de Lisboa e proclamada a formação da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino. Foi também redigido um Manifesto aos Portugueses, divulgado no próprio dia 24.
A ata da reunião, redigida por José Ferreira Borges, reafirma o teor das proclamações e esclarece que a Junta governaria em nome de D. João VI.
«Rompeu o dia 24, e ao som dos clarins, e da artilharia se fizeram em pedaços os grilhões que nos algemavam, e com tanto sossego se proclamou a nossa independência, que ninguém sofreu o mais pequeno incómodo: imenso povo assistiu à reunião das tropas em Santo Ovídio, ouviu as proclamações, misturou-se no meio dos vivas, e da alegria com a tropa de tal maneira que quando chegaram à Praça Nova o contentamento era universal.»  (José da Silva Carvalho, 1820)


O 24 de Agosto de 1820 iniciou um agitado ciclo histórico que só terminaria em 1851.
Pelo meio, as primeiras eleições em Portugal, a aprovação da primeira Constituição, o violento estertor do absolutismo, a dramática guerra civil entre liberais e absolutistas e as desavenças políticas constantes entre liberais moderados e liberais radicais.


27 de julho de 2020

Salazar morreu há 50 anos

O anúncio da morte de António de Oliveira Salazar pôs fim ao ambiente de especulação que se arrastava sobre o estado de saúde do ditador, para o que contribuía o funcionamento dos serviços de censura.

Salazar ascendera a Chefe de Governo no ano de 1932, em plena Ditadura Militar, e nesse cargo permaneceria até setembro de 1968, altura em que "um brusco e grave acidente vascular" o levou a um estado de coma que os médicos entenderam como irrecuperável. Foi então substituído pelo Prof. Marcelo Caetano.

Salazar recuperaria, embora não totalmente. Até ao fim viveu num ambiente cuidadosamente protegido, visitado por ministros e por jornalistas da confiança do regime. Não tinha acesso a jornais, à rádio e à televisão, acreditando que ainda era Chefe do Governo.
Este ambiente manteve-se até ao surgimento de uma septicemia generalizada, a 15 de julho de 1970.

A 27 de julho, os jornais foram informados, por via oficial, através da Secretaria de Estado da Informação e do Turismo da morte de Salazar.


O carácter tão pessoal da ditadura do Estado Novo, por essa razão também chamada Salazarista, fica patente na associação estreita entre o declínio físico do ditador e o declínio do regime.
O Estado Novo, regime político ditatorial e repressor por si criado, só sobreviveu 6 anos à sua doença, 4 anos à sua morte.

Deposição do retrato de Salazar
25 de Abril de 1974


20 de junho de 2020

Solstício de Verão

O Solstício de Verão deste ano de 2020, ocorrerá às 22h 44min, marcando o início da estação no hemisfério norte. Hoje o sol estará o mais alto possível no céu.

Solstício ou “sol que não se mexe” é o momento em que, durante o seu movimento aparente, o astro-rei atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador.
São sempre dois solstícios por ano. No hemisfério Norte, que é o nosso, são o de Verão, que passa hoje, e o de Inverno, que nos chega por volta do dia 21 de Dezembro. 
O solstício de Verão que, na nossa situação, a um tempo, atlântica e mediterrânea, marca o início da estação mais quente do ano, tem o dia mais longo (o Sol nasceu às seis horas, 11 minutos e 40 segundos e vai pôr-se às 21 horas, 4 minutos e 48 segundos, o que representa quase 15 horas de duração). 
A noite, com 9 horas e 5 minutos de duração, é a mais breve do calendário,
No hemisfério Sul o fenómeno é simétrico ou, dito de outra maneira, tudo se passa ao contrário - iniciam hoje o Inverno.



31 de maio de 2020

O golpe militar de 28 de Maio de 1926



28 de Maio - O golpe militar que marcou o fim da 1.ª República e abriu caminho para a ditadura do Estado Novo, através da análise do historiador Rui Tavares.

Desfile das tropas, com destaque para o General Gomes da Costa,
na Av. da República (Lisboa)


21 de maio de 2020

Turma 6.º F - A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas

As vossas perguntas foram muito variadas (e ainda há gente de quem não recebi).
Tenho de preparar com mais tempo uma resposta.
Mas, vamos avançando...

Como anunciado no vídeo de introdução, vamos começar em França.

Começamos com dois vídeos da editora do nosso manual sobre A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas:

A Revolução Francesa - Tempos de mudança e reação das monarquias

(este vídeo fica sem imagem na sua parte final)

O Bloqueio Continental; a partida da corte para o Brasil e Portugal invadido

Depois, há a apresentação (que já seguiu) a partir da qual vão construir a cronologia.

Bom trabalho!



4 de maio de 2020

Turma 5.º F - Portugal nos séculos XIII e XIV

Agora que já estudaram como é que Portugal se tornou um país independente e como é que ficaram definidas as suas fronteiras, vão estudar quem vivia e como se vivia nas terras que faziam parte deste país (deste reino, como também lhe podemos chamar, porque era um país governado por um rei).

Registem-se à Escola Virtual para conseguirem aceder aos vídeos abaixo identificados.

Recursos naturais e atividades económicas

As principais atividades económicas

O desenvolvimento do comércio externo

Depois, preencham as Fichas de Trabalho n.º 2/3 e n.º 3/3, seguindo as instruções.



3 de maio de 2020

Turmas 6.º E e 6.º G

Para estudarmos a 1.ª República, o período que vai de 1910 a 1926.

Vídeos a ver:

O regime republicano e os seus símbolos

As realizações da República

A Ficha de Trabalho sobre estes temas já seguiu.
Bom trabalho!


29 de abril de 2020

Turma 6.º F - Correção da Ficha de Trabalho n.º 1/3 - Vias de comunicação e meios de comunicação

É frequente a confusão que os alunos fazem entre vias de comunicação e meios de comunicação.

Na concretização da ficha, se tivessem observado com atenção os esquemas da apresentação, não teriam confundido o que são vias de comunicação:


com o que são meios de comunicação:


Os esquemas da apresentação "diziam" tudo:




Turma 6.º F - Correção da Ficha de Trabalho n.º 1/3 - Desenvolvimento agrícola

Outra das questões nem sempre bem resolvida:


Interpretação do esquema: 
O aumento da área cultivada e o processo de modernização da agricultura fizeram com que houvesse um melhor aproveitamento dos recursos agrícolas, o que levou a uma maior produção, mesmo com um menor número de trabalhadores.



Turma 6.º F - Correção da Ficha de Trabalho n.º 1/3 - Êxodo rural

Houve uma questão da ficha que levantou mais dificuldades.
Tantas que só um aluno acertou completamente!

Era necessário completar uma frase sobre o êxodo rural.
Onde esteve a dificuldade? Na identificação dos locais para onde se dirigiam as pessoas que abandonavam os campos.
As cidades - ainda muitos disseram. Foram constituir a mão-de-obra necessária para a indústria.

Mas muitas pessoas emigraram, isto é, foram para outros países, para o estrangeiro (palavra que só o Mauro utilizou).

Momentos de crise, com situações de desemprego, provocaram, na nossa história contemporânea (o período mais recente), movimentos de emigração - a procura de trabalho e de melhores condições de vida em outros países.

Emigração no século XIX

Emigrantes portugueses a bordo de um barco para o Brasil
(início do século XX)
Partida (ou chegada a França) de emigrantes - década de 1960
Título do Jornal de Notícias (Setembro de 2013)

A evolução da emigração portuguesa (1966 - 2012)



25 de abril de 2020

Um cartaz para a eternidade: A poesia está na rua

Cartazes urgentes!
Cartazes para comemorar a revolução de 25 de Abril de 1974, da autoria de M.ª Helena Vieira da silva (pintura) e Sophia de Mello Breyner Andresen (poesia).






24 de abril de 2020

Turma 6.º G - Tarefas (2)

Tarefas a cumprir, pela ordem que devem fazer (envio os links):

1.ª parte

1. Os alunos devem ver o vídeo sobre as razões da queda da monarquia.

2. Devem experimentar as animações:


3. Preencher a Ficha de Trabalho n.º 2/3 (já seguiu por mail)


2.ª parte


5. Visionamento dos dois vídeos sobre o regicídio (a ordem é indiferente):




7. Preenchimento da Ficha de Trabalho n.º 3/3 (já seguiu por mail)


Turma 6.º G - A mudança de regime

Bom dia, jovens!
(é sempre bom dia, mesmo às horas noturnas!)

Serve para vocês, hoje, o que já escrevi para outros alunos.

Estamos na transição do regime da Monarquia Constitucional para a República.
A turma está a estudar os acontecimentos marcantes dessa passagem de um regime para o outro.

Portugal era uma monarquia desde a sua fundação em 1143, com D. Afonso Henriques.
A crise económica e financeira de 1890, o Ultimato Inglês e os acontecimentos que se seguiram vão marcar os últimos anos do regime.

Os problemas do país eram muitos, a insatisfação era grande, os republicanos tinham cada vez mais adeptos e provocaram a queda da monarquia.


Esta semana vamos abordar os acontecimentos que precipitaram a queda da monarquia (Ultimato, primeira tentativa de revolução republicana e o regicídio) até aos acontecimentos de 4 e 5 de Outubro de 1910 que conduziram à implantação da República.


Turma 5.º F - A formação do reino de Portugal

Os alunos do 5.º F receberam a informação das tarefas a desenvolver.

De todas as tarefas indicadas, só a última (a n.º 4) é para me enviar depois de realizada.

As atividades 1, 2 e 3 são para fazerem antes: verem a apresentação, experimentarem as animações e realizarem as atividades interativas.

Encontram aqui as ligações ao material multimédia da editora Santillana, de forma a facilitar o acesso.

1. Apresentação PPT:

2. Animações:
(no 5.º ano - Descobrir - clicam no subdomínio 6)
O longo processo da Reconquista Cristã (I)


3. Atividades interativas:
(no 5.º ano - Descobrir - clicam no subdomínio 6)





Se continuarem a ter problemas nas ligações, comuniquem.
Penso que a ligação à apresentação está resolvida.

Bom trabalho!


23 de abril de 2020

Turma 5.º E - Portugal nos séculos XIII e XIV

Agora que já estudaram como é que Portugal se tornou um país independente e como é que ficaram definidas as suas fronteiras, vão estudar quem vivia e como se vivia nas terras que faziam parte deste país (deste reino, como também lhe podemos chamar, porque era um país governado por um rei).

Vão começar por ver os vídeos abaixo identificados (ligações à Escola Virtual). 

Recursos naturais e atividades económicas

As principais atividades económicas

O desenvolvimento do comércio externo

Depois, irão preencher as Fichas de Trabalho n.º 1/3 e n.º 2/3, nos prazos que indicarei por mail.



22 de abril de 2020

6.º F - Tarefas (2) - As reformas no ensino e na justiça

Sobre o período que vai de 1851 a 1890, começaram por ver o desenvolvimento das atividades económicas e dos transportes e comunicações.

Esta semana vamos abordar as reformas feitas no ensino e o que se refere à justiça e aos direitos humanos, em que foram tomadas várias medidas.

A escola Conde de Ferreira no Seixal
Deve ter entrado em funcionamento na década de 1870
Pormenor da carta de lei de 1 de julho de 1867, pela qual o rei D. Luís confirma o
decreto das Cortes em que é abolida a pena de morte para crimes comuns


É sobre estes temas que vão realizar a vossa segunda tarefa escrita.

Devem começar por ver o vídeo As medidas na educação e na justiça.

Depois, irão realizar a Ficha de Trabalho n.º 2/3, que vos chegará por mail.

Bom trabalho!