25 de Abril de 1974

27 de outubro de 2016

Ficha de Avaliação - Turmas 5.º D, 5.º E e 5.º H

Os alunos das turmas 5.º D, 5.º E e 5.º H encontram aqui os objetivos da primeira ficha de avaliação de História e Geografia de Portugal.

A forma como são apresentados pretende ser uma ajuda de orientação do estudo.
Se os alunos imprimirem as folhas do documento, têm um quadrado antes de cada objetivo. Nesse quadrado pode ser assinalado se o aluno pensa já ter adquirido esse conhecimento.
Em relação aos objetivos não assinalados - aqueles que ainda não estarão adquiridos -, os alunos poderão colocar as dúvidas nas aulas antes da ficha.
Caso já não tenham mais aulas até ao dia da ficha, podem colocar as dúvidas por mail - carloscarrasco9@gmail.com

Bom estudo!


26 de outubro de 2016

Exercícios aconselhados para as turmas do 5.º ano

Agora que se aproxima a primeira ficha de avaliação, e porque será muito útil a realização destes exercícios, deixo aqui o conselho aos meus alunos do 5.º ano: façam-nos!
Qualquer dúvida pode ser enviada para: carloscarrasco9@gmail.com

Ficha 2 - 1 - pág. 9

Ficha 2 - 2 - pág. 10

Ficha 3 - 1 - pág. 11

Ficha 3 - 2 - pág. 12

Ficha 4 - 1 - pág. 13


25 de outubro de 2016

A chegada das armas de fogo ao Japão

Nas primeiras aulas do 6.º ano, recuperando temas do 5.º ano, falei da chegada dos portugueses ao Japão e da história da introdução das armas de fogo nesse arquipélago.

O Francisco achou interessante e quis contar essa história.

«A chegada dos Portugueses ao Japão terá acontecido de forma ocasional. 
Três portugueses (um deles de nome António Mota) terão chegado num junco à praia de Tanegashima em 1542 ou 1543.
Até então, apenas se tinha conhecimento do Japão através das descrições de Marco Polo, um mercador, embaixador e explorador Veneziano (1254-1324).

O encontro destas duas diferentes culturas foi marcado por um intercâmbio de objetos, conhecimentos, hábitos e palavras.
Os portugueses que c
hegaram ao Japão levavam armas de fogo – espingardas chamadas "de fecho de mecha" - que os japoneses desconheciam. 
O chefe da ilha japonesa, Tanegashima Tokitaka (1528-1579), comprou duas espingardas aos Portugueses e contratou um fabricante de espadas, um artesão chamado Yaita, para copiar o sistema de disparo.
Como o artesão teve dificuldades em copiar esse sistema, os Portugueses ficaram na ilha durante cerca de um ano, e chamaram um ferreiro para resolver aquele problema. 
Em dez anos, terão sido fabricadas mais de 300 armas. 
A espingarda mudou a história do Japão.»
Francisco Moreira (6.º D)



25 de outubro na História de Portugal

Em 1147, foi o dia da entrada solene de D. Afonso Henriques na cidade de Lisboa, depois da conquista desta cidade.


Em 1495, neste mesmo dia, morreu o rei D. João II.
Tendo falecido já o seu filho, o príncipe D. Afonso, sucedeu-lhe no trono o cunhado e primo (conseguia ser as duas coisas em simultâneo!), D. Manuel I.



23 de outubro de 2016

A vegetação natural da Península Ibérica/de Portugal Continental

O relevo, o clima e o tipo de solo influenciam o tipo de vegetação natural.

«Antes das devastações produzidas pelo ser humano, estava o território português coberto de densas matas. Ao norte do Mondego e nas montanhas da Beira, predominavam as árvores de folha caduca (...). No Sul havia bosques mediterrâneos de folhas sempre verdes. (...) Esta vegetação não desapareceu por completo (...).»

A ação humana tem alterado a cobertura vegetal.
Na Península Ibérica, quanto à distribuição da vegetação, podem distinguir-se duas áreas: a Ibéria húmida (norte, noroeste) e a Ibéria seca (sul, este e sudeste).

«(...) marcaram-se as grandes áreas de dominância das espécies mais importantes. O pinheiro bravo cobre todo o Oeste atlântico até ao Sado; arvoredos de folha caduca, especialmente carvalhais e soutos, predominam nas terras altas e interiores (...). O domínio contínuo de espécies de folha perene - sobreiro e azinheira - começa um pouco ao sul do Tejo, a oeste, e ao norte dele, a leste.
O pinheiro manso não se afasta muito do litoral; os seus povoamentos (...) adquirem grande importância na Península da Arrábida, no baixo Tejo e vale do Sado e na costa algarvia.»

Orlando Ribeiro, Portugal, o Mediterrâneo e o Atlântico (adaptado)

carvalhais - conjuntos de carvalhos; soutos - conjuntos de castanheiros.

Fiz uma tentativa de transposição (simplificada) da informação consultada para um mapa.
Não desgostei do resultado...



A vegetação natural de Portugal

A informação disponível sobre o tema da vegetação natural da Península Ibérica (e de Portugal, em especial), nos manuais escolares de HGP, é muito díspar.
Dos mapas apresentados com a distribuição das espécies... há grande variedade (e algumas incoerências, parece-me).

Também é verdade que "vegetação natural" não inclui aquela que foi introduzida por mão humana, pelo que a distribuição original das espécies pode não estar de acordo com os nossos mapas mentais de distribuição das espécies que conhecemos na atualidade.

O tema ocupa um espaço mínimo no programa - é quase irrelevante - e o nosso fraco conhecimento sobre ele ainda o remete mais para uma zona sombria.

Mas, procurando informação fidedigna (e com alguma coerência) descobrem-se coisas interessantes, como este trabalho do jornal Público on-line, de 2013.
Quem estiver interessado em aprofundar um pouco o seu conhecimento, encontra aqui informações fornecidas de uma forma simples e atrativa.
No ponto "Uma floresta sempre em mutação", encontra-se um quadro com a representação das principais espécies florestais de Portugal Continental.


Nesse artigo, se clicarmos em cima da imagem das árvores, encontramos um conjunto de dados sobre a espécie que selecionámos.

Foi desse trabalho que copiei as imagens que apresento a seguir.




A curiosidade de ver a evolução da ocupação do espaço florestal entre 1995 e 2010. O mais significativo, à primeira vista, é a perda de terreno por parte do pinheiro-bravo e a progressão da área ocupada pelo eucalipto (espécie que foi introduzida em Portugal ainda não há 200 anos). 




20 de outubro de 2016

11 de outubro de 2016

Rotas dos escravos

A propósito da escravatura e do comércio de escravos, há algumas informações interessantes sobre as rotas dos escravos a partir da Guiné, de Angola e de Moçambique neste site.

Rotas dos escravos no espaço do Império Português


Locais de origem de produtos alimentares

Achei interessante este mapa, encontrado neste site.

É pena o nome dos alimentos não estar em português, mas isso pode constituir uma boa oportunidade para consultarem um dicionário.

Clicando no mapa podem ver melhor.



6 de outubro de 2016

Império Português do século XVI

Para as turmas do 6.º ano:

Encontram aqui o quadro síntese sobre o Império Português do século XVI - a colonização das ilhas atlânticas e do Brasil e o relacionamento comercial com os povos do litoral africano e do Oriente.




Aconselho a consulta da mensagem com esta ligação.

5 de outubro de 2016

A monarquia iniciou-se e terminou "no mesmo dia"

5 de outubro

O 5 de outubro mais lembrado da história de Portugal é o de 1910.

Rotunda - 5 de outubro de 1910
Nesse dia foi implantada a República, isto é, os republicanos puseram fim ao regime monárquico, substituindo-o pelo regime republicano.


Assinatura do Tratado de Zamora
A 5 de outubro de 1143, foi assinado o Tratado de Zamora, por D. Afonso Henriques e D. Afonso VII, rei de Leão e Castela, confirmando a paz entre os dois primos.
Este acontecimento é considerado o ato fundador da monarquia portuguesa, pois aí foi reconhecido a D. Afonso Henriques o título de rei.
A data de 5 de outubro de 1143 marca, então, a independência de Portugal, dando início à dinastia afonsina (ou de Borgonha).

Tratado de Zamora


Fotografia atual da cidade de Zamora, onde foi assinado o Tratado.
A cidade de Zamora localizava-se no reino de Leão e Castela