25 de Abril de 1974
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23 de novembro de 2015

O Terreiro do Paço antes e depois do terramoto

O Terreiro do Paço em sucessivas épocas:

1572 (pormenor de um desenho da cidade, antes do domínio filipino)



1619 - Quando da primeira visita de D. Filipe II (Filipe III de Espanha) a Lisboa. Podem-se ver arcos montados para a receção ao rei.



Pouco antes do terramoto


Com o terramoto de 1755, o Paço (ou Palácio) Real deixou de se situar nesta zona, mesmo depois da reconstrução da Baixa pombalina.
O antigo Terreiro do Paço passou a ter a denominação de Praça do Comércio, em 1760, como homenagem aos comerciantes da cidade, os quais contribuíram, voluntariamente, para a reconstrução de Lisboa.
Passaram-se umas dezenas de anos antes da praça estar concluída - já se tinha entrado no século XIX.
E todos os lisboetas ainda conhecem esta praça como o "Terreiro do Paço".


Praça do Comércio no início do século XX



Praça do Comércio na atualidade.



19 de setembro de 2013

Revisões do 5.º ano

Ficam aqui os documentos usados nas aulas do 6.º ano para pôr a memória em dia e "aquecer" os motores - as células cinzentas.



Lisboa quinhentista

«Eu vi muitas vezes, na Casa da Índia, mercadores com sacos cheios de moedas de ouro e prata para fazerem pagamentos do que iam comprar em especiarias, pedras preciosas e outros produtos. Os funcionários do rei pediam para voltarem noutro dia porque não havia tempo para contarem o dinheiro, tanta era a quantidade que recebiam todos os dias.»
Damião de Góis, Crónica de D. Manuel I (adaptado)


Rendimentos dos produtos provenientes
dos territórios do Império Português, no
reinado de D. Manuel I

«O Império Português do Oriente era muito grande e os diferentes territórios estavam muito separados uns dos outros. Era, por isso, difícil e caro mantê-lo e defendê-lo. Era difícil, porque sofria constantes ataques, quer dos Muçulmanos no Índico, quer dos piratas europeus no Atlântico. Era caro, porque se gastava muito dinheiro com a guerra e com os muitos funcionários que tratavam dos negócios do rei. Em pouco tempo, tornaram-se maiores as despesas que os lucros.»





CRONOLOGIA
1578   O exército português foi derrotado em Alcácer-Quibir.
           Morte do rei D. Sebastião.
1580   Morte do rei D. Henrique.
           O exército de D. Filipe II de Espanha entrou em Portugal.
           As forças fiéis a D. António Prior do Crato foram derrotadas em   Alcântara.
1581   As Cortes de Tomar aclamaram, como rei de Portugal, D. Filipe II de   Espanha
1604   Os Holandeses atacaram as fortalezas de Moçambique e Macau.
1609   Os Holandeses conquistaram Ceilão (a sul da índia).
1610   Os Franceses fixaram-se no Maranhão (no Brasil).
1617   Os Portugueses foram expulsos do Japão pelos Holandeses.
1622   A fortaleza de Ormuz, no golfo Pérsico, foi tomada pelos Ingleses.
1624   Conquista de S. Salvador da Baía pelos Holandeses.
1637   Uma armada holandesa tomou a fortaleza de S. Jorge da Mina.
1637   Motins populares em Lisboa e Évora.
1640   Restauração da Independência de Portugal. Início de uma nova dinastia   com o rei D. João IV – a dinastia de Bragança.
1668   O Tratado de Madrid pôs fim à Guerra da Restauração.