25 de Abril de 1974
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12 de novembro de 2017

Manuel de Arriaga


Encerra hoje a exposição que assinala os 100 anos da morte de Manuel de Arriaga, o primeiro Presidente da República eleito em Portugal.

A exposição (ainda) está aberta no Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia (Lisboa).





Nasceu na cidade da Horta, ilha do Faial (Açores), no dia 8 de julho de 1840.
Licenciado em Direito, exerceu advocacia e foi um importante dirigente do Partido Republicano.

Também foi professor de Inglês no liceu Camões, então chamado Liceu de Lisboa, quando veio viver para esta cidade.
Chegou a ser convidado para ser professor dos filhos do rei D. Luís I (príncipe D. Carlos e infante D. Afonso), mas recusou, por considerar que havia incompatibilidade com as suas ideias republicanas.


No curto espaço de um ano, após 5 de outubro de 1910, foi nomeado reitor da Universidade de Coimbra (a única que existia em Portugal antes de 1911), logo uma semana depois da implantação da república (17 de outubro de 1910), Procurador-Geral da República, (17 de novembro de 1910), eleito deputado à Assembleia Nacional Constituinte (28 de abril de 1911) e Presidente da República, o primeiro presidente constitucional da República, em 24 de agosto de 1911.





O momento era de grande agitação política, com divergências entre os partidos republicanos que se formaram após a revolução de 5 de outubro de 1910.

Durante o seu mandato, que não chegou ao fim, teve início a 1.ª Guerra Mundial.
Resignou ao mandato em 14 de maio de 1915, acusado de permitir a existência de um governo ditatorial.



7 de novembro de 2013

S. Martinho no Moinho (2013) - Moinho de Maré de Corroios


S. Martinho no Moinho é para todos!
O Moinho de Maré de Corroios acolherá mais uma edição do S. Martinho no Moinho com várias atividades destinadas a diversos públicos.
Entre 12 e 15 de Novembro, as escolas de ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico podem participar nas visitas temáticas S. Martinho vai ao Moinho, para descobrirem a lenda de S. Martinho, contada por fantoches, visitar o espaço e celebrar esta festa de outono e o desejado bom tempo.
As comemorações de sábado, dia 16 de novembro, começam às 15 h com a atuação do Coro Polifónico da UNISSEIXAL e continuam com a inauguração da exposição Há vida no sapal de Corroios e uma visita comentada com a participação dos ilustradores científicos Xavier Pita e Mafalda Paiva e de José Lino Costa, do Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. A tarde termina com o tradicional Magusto, com oferta de castanhas aos participantes. Juntem-se a nós!

De 12 a 15 de novembro, das 10h às 12h ou das 14h30 às 16h30
Dia 16 de novembro, das 15h às 17h



1 de dezembro de 2012

Olaria romana da Quinta do Rouxinol (1)

Na próxima 2.ª feira, o 5.º 8 vai participar numa sessão de arqueologia experimental dinamizada pelo Centro de Arqueologia de Almada.

Na conversa preparatória da atividade, falei dos fornos romanos da Quinta do Rouxinol, em Corroios.
Os fornos faziam parte de uma olaria da época romana, classificada como Monumento Nacional.
Essa olaria terá funcionado desde finais do século II até ao início do século V.

Nessa época, os objetos de cerâmica eram de grande utilização.
Existiam muitas olarias, as quais fabricavam uma grande variedade de objetos: loiça de cozinha, recipientes para armazenagem, candeias (lucernas), ânforas para transporte de produtos líquidos ou sólidos, etc.



Em 1986 iniciaram-se as escavações arqueológicas, as quais permitiram encontrar os vestígios dos fornos (3 no total) e uma grande quantidade de peças de loiça e de ânforas, que ali teriam sido produzidas.

















 Um dos fornos encontrado e os muitos "cacos".



As imagens são do Ecomuseu Municipal do Seixal/Centro de Documentação e Informação e Centro de Arqueologia de Almada.
Podem ser vistas no livro Quinta do Rouxinol: uma olaria romana no estuário do Tejo, publicado em 2009, quando da inauguração da exposição Olaria Romana da Quinta do Rouxinol (Correios/Seixal), no Museu Nacional de Arqueologia

19 de maio de 2011

18 de maio de 2011

O Seixal e a República (4)


Resolução:
1897 - Cooperativas de consumo na Amora
1898 - Cooperativa de consumo na Arrentela
1910 - Constituição de associações de operários corticeiros, no Seixal, e vidreiros, na Amora
1911 - Cooperativa de consumo no Seixal
A imagem diz respeito à greve de 200 trabalhadores da fábrica corticeira Mundet, em 1909.
O símbolo maçónico que deu nome à célula n.º 62 foi o triângulo, representado na primeira imagem.
A república foi aqui proclamada a 4 de Outubro, como em muitas outras localidades da margem Sul, onde os comités republicanos estavam envolvidos na preparação da revolução.

O Seixal e a República (3)


Resolução:
Para além das escolas, as instituições que ajudavam a combater o analfabetismo eram fábricas, associações e centros republicanos.
Festa da Árvore
O comício republicano está representado na primeira fotografia e decorreu depois do regicídio, na Quinta dos Franceses, no Seixal, com a presença de António José de Almeida, que viria a ser Presidente da República.

O Seixal e a República (2)


Resolução:
Fábricas:
Companhia de Lanifícios da Arrentela - produzia tecidos de lã
Fábricas de Garrafas de Vidro da Amora - produzia garrafas de vidroComeçaram a funcionar no século XIX
A população do concelho trabalhava ainda nas indústrias de curtumes, conservas, construção naval, moagem, cortiça e sabão.
Exemplos de produtos cultivados nas quintas: uvas (vinha), arroz, aveia, milho, feijão, grão-de-bico, fava, ervilha, lentilha, chícharo, tremoço e batata.
Ordem das moedas: Euro (1 euro), Escudo (200 escudos) e Real (200 réis)
Moeda utilizada a partir de 1911: Escudo

O Seixal e a República (1)


Resolução:
No Seixal, a República foi proclamada no dia 4 de Outubro, à 1 hora, no edifício da Câmara Municipal (o 1.º edifício à esquerda, na imagem).
As cores da bandeira eram o verde e o vermelho.
Autor da música do hino nacional - Alfredo Keil
Autor da letra do hino nacional - Henrique Lopes de Mendonça
Heróis do mar, nobre povo - Portugueses
Nação valente e imortal - Portugal
Freguesias do concelho que não existiam (ou não pertenciam ao Seixal) em 1910 - Corroios e Fernão Ferro 
1910 - 6.814 habitantes
2001 - 150.271 habitantes



O Seixal e a República - Introdução

Como foi aqui anunciado, o Ecomuseu Municipal do Seixal (EMS) promoveu a exposição O Seixal e a República, integrando a celebração do centenário da implantação da República Portuguesa.


Essa exposição, que passou pelas diferentes escolas do concelho, aborda o contributo dos republicanos da margem Sul do Tejo para o êxito da revolução e o modo como se viveu no concelho do Seixal a mudança de regime.
A exposição faz ainda a caracterização económica e social do concelho em finais do século XIX/inícios do século XX, fornecendo informações que nos ajudam a pensar sobre os ideais republicanos: os direitos e deveres de cidadania, a diferença de direitos cívicos e políticos entre homens e mulheres, o trabalho infantil e outros.

O EMS preparou, ainda, um conjunto de fichas que ajudava os alunos a explorarem a exposição.
As turmas do 6.º 6 e do 6.º 10 tiveram oportunidade de a visitar, na Biblioteca da nossa escola.
Agora que estamos a concluir o estudo da República, vamos publicar aqui as referidas fichas e a sua resolução.

24 de fevereiro de 2011

O Seixal e a República

Encontra-se no Centro de Recursos/Biblioteca escolar da nossa escola a exposição O Seixal e a República.
Esta exposição, produzida pelo Ecomuseu Municipal do Seixal, aborda o tema da implantação da República, os principais momentos da revolução, o modo como a população da margem Sul do Tejo contribuiu para o seu sucesso e como o novo regime foi acolhido no concelho do Seixal.

Caracterizando a vida económica e social do concelho nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, faz-nos pensar sobre os ideais republicanos, os direitos e os deveres da cidadania.
Com esta exposição encerramos as comemorações do centenário da implantação da República.

5 de dezembro de 2010

Curiosidades - Exposição “Membros Portugueses da Royal Society"


Na Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra está patente, até ao 28 de Fevereiro de 2011, a exposição “Membros Portugueses da Royal Society".

Os visitantes podem ver instrumentos científicos e documentos históricos relacionados com a Royal Society.

A Royal Society é a mais antiga sociedade científica do mundo ainda em actividade, tendo sido criada há 350 anos – em Novembro de 1660, na cidade de Londres. Foram seus criadores 12 homens que pretendiam aprofundar o estudo experimental da Natureza.
Em 1662, o rei inglês Charles II, casado com D. Catarina de Bragança (filha do rei D. João IV) decidiu que a sociedade se tornasse Sociedade Real.
Dela fizeram parte cientistas como Isaac Newton e Darwin, mas também cientistas portugueses (25 no total, o último dos quais um matemático do princípio do século XIX). E são esses portugueses que a exposição destaca.


Curiosamente, na exposição é possível ver o original de uma carta escrita, em 1661, por D. Catarina de Bragança (na altura ainda a viver em Portugal) ao seu marido (D. Carlos II), que nem conhecia a esposa pessoalmente, pois o casamento foi acordado “à distância”.
A carta foi escrita pela mão da rainha, em português, porque ela não sabia inglês, assim como D. Carlos não sabia português.

D. Catarina iria para Inglaterra num navio da armada inglesa - na exposição há, também, uma gravura que mostra a grandiosidade do cortejo - mas D. Carlos II nem sequer foi recebê-la à chegada, mandando o irmão.
O casamento correu mal...

Como sei que na turma do 6.º 10 a Ana Carolina é uma fã de D. Catarina, esta é uma mensagem quase personalizada.
Mas é válida para todos os curiosos


Ana: o texto da carta está parcialmente transcrito no livro que andas a ler.

12 de novembro de 2010

11 Mulheres na República

Esta semana tivemos na Biblioteca da escola a exposição 11 Mulheres na República, cedida pelo Sindicato dos Professores da Grande Lisboa.


Foi relativamente pouco tempo e não houve oportunidade de organizar visitas das turmas. O acesso, no entanto, foi livre.
E o 6.º 6, organizado em pequenos grupos, durante a aula de Área de Projecto, pôde deslocar-se à Biblioteca e fazer um pequeno trabalho: 11 pares de alunos da turma retiraram as principais informações sobre cada uma das Mulheres republicanas.


Brevemente publicaremos aqui esses trabalhos.


12 de junho de 2010

Viva a República - Exposição

Finalmente, a exposição que era esperada em Maio parece ter sido inaugurada hoje.


Viva a República - http://vivarepublica.centenariorepublica.pt/expo/

Foi preciso esperar pela última semana de aulas, quando tinha pensado visitá-la com as turmas do 6.º ano.
Também parece que vai terminar em Outubro, que é para não ser visitada pelas escolas. A não ser que haja escolas a funcionar de meados de Junho a Setembro!

Prof.

9 de maio de 2010

Portugal nas Trincheiras – Visita à exposição

Ainda em Abril, houve oportunidade de visitar a exposição Porugal nas trincheiras com os dois grupos que estão a tratar o tema da participação de Portugal na 1.ª Guerra Mundial.


Prof.

23 de fevereiro de 2010

Portugal na I Guerra Mundial - Exposição

Com especial interesse para os grupos que estão a trabalhar este tema:

Notícia do site da Presidência da República - http://www.presidencia.pt/?idc=10&idi=37011 :

Presidente inaugurou exposição Portugal nas Trincheiras – A I Guerra da República


O Presidente da República inaugurou a exposição “Portugal nas Trincheiras – A I Guerra da República”, que está patente, até 23 de Abril, nos Museus da Politécnica, em Lisboa.

Após ter prestado homenagem aos Combatentes da I Grande Guerra, o Presidente Aníbal Cavaco Silva visitou a exposição e cumprimentou um grupo de descendentes dos expedicionários portugueses.

A exposição, organizada pelo Museu da Presidência, insere-se no âmbito das comemorações do I Centenário da República e visa homenagear o Combatente Português da I Guerra Mundial.


Prof.