25 de Abril de 1974

31 de janeiro de 2013

5.º 8 - Trabalhos de Grupo

Constituição dos Grupos para o trabalho sobre os romanos e respetivo tema:

Grupo A  -  Tema: As estradas romanas
Bruna
Daniel

Grupo B  -  Tema: As construções romanas
Eliana
Fafá
Fany

Grupo C  -  Tema: O exército romano
João
Rúben

Grupo D  -  Tema: As atividades económicas
Margarida
Mariana
Pedro

Recordo os livros que já aqui indiquei sobre os romanos, os quais podem/devem ser consultados na Biblioteca Escolar/Centro de Recursos Educativos.

Aspetos da herança muçulmana - na língua

Existem ainda hoje cerca de seis centenas de palavras de origem árabe na língua portuguesa.
O que tem de comum a maioria dessas palavras?  Iniciarem-se por al.

São palavras de origem árabe: açorda, alcatifa, alecrim, alface, alfarroba, algarismo, Algarve, álgebra, alguidar, algodão, azeite, azenha, camisa, garrafa, laranja, limão, melancia, tapete, xadrez, etc.

A palavra oxalá é igualmente de origem árabe - en xá Allah - e significa "se Deus quiser", expressão que também é usada pelos cristãos.


27 de janeiro de 2013

Aspetos da herança muçulmana - os conhecimentos científicos

Entre os muçulmanos havia uma vida cultural rica.
Entre nós transmitiram conhecimentos científicos relativos a áreas diferenciadas, como a matemática, a astronomia, a geografia e a medicina.

Tabela matemática

Observação dos astros


Astrónomos

Astrolábio - instrumento que permitia
a orientação pelos astros

Mapa do século XII
Mapa do século XII

Médico a observar o doente

Operação aos olhos

Aspetos da herança muçulmana - as atividades económicas

Desenvolveram-se as atividades económicas, como a agricultura, o artesanato e o comércio.

Na agricultura introduziram-se novas culturas, como a amendoeira, a laranjeira, o limoeiro, a alfarrobeira, (provavelmente) o arroz, etc.

Amendoeira em flor

Amêndoas na árvore

Amêndoas

Laranjeira

Limoeiro
Alfarrobeira

Alfarrobas

Arrozal 
Arroz
No artesanato, destacam-se o fabrico de tapetes, armas e objetos de couro.

Peles  -  couros
Tanques para tratamento de couros (Marrocos)
Armas, vasilhas e outros objetos em metal
 

Tapetes













O comércio também se desenvolveu.

Mercado árabe (pintura moderna)

Com os muçulmanos, aprenderam-se novas técnicas de captar, elevar, guardar e distribuir água.


Aspetos da herança muçulmana – as construções

Palácios















Palácio de Alhambra (Granada)

Castelos

Castelo de Silves
Castelo dos Mouros - Sintra
Mesquitas

Igreja de Mértola
(antiga mesquita, transformada em igreja)

Igreja de Mértola - interior
Torre de igreja (Sevilha)
antiga torre (minarete) de mesquita 
Bibliotecas

Biblioteca árabe numa pintura de 1236
Casas com terraços (açoteias)

Olhão

Chaminés


Materiais - os azulejos

 

A herança muçulmana

Os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica em 711 e em poucos anos dominaram-na quase totalmente.

A Reconquista Cristã, iniciada pouco depois, durou até 1492, data em que os chamados Reis Católicos conquistaram o Reino de Granada, último reino muçulmano da Península.

O domínio muçulmano da Península Ibérica, mesmo que parcial, durou séculos.
Durante esse período de tempo, a população peninsular foi influenciada pelo modo de vida dos muçulmanos, pela sua cultura. Portanto, ficaram marcas da presença muçulmana – o que se chama a herança muçulmana.
Essa influência foi maior no Sul da Península, porque foi aí que o domínio mais se prolongou no tempo. O Norte foi reconquistado mais rapidamente pelos cristãos.


20 de janeiro de 2013

As (muitas) invasões e conquistas


Quando nas aulas falamos de conquistas...
     ... e os Romanos conquistaram/dominaram a Península Ibérica
     ... e os Visigodos conquistaram/dominaram a Península Ibérica
     ... e os Muçulmanos conquistaram/dominaram (quase toda) a Península Ibérica

... não significa que os exércitos invasores/conquistadores tenham matado toda a população que aqui vivia. Isso seria a desgraça absoluta... para todos!!!


Quem conquista e passa a dominar um território precisa de quem trabalha, de quem cultive a terra e produza os alimentos.


Nas guerras, há os que morrem, os que ficam feridos e, em épocas antigas, havia os que eram transformados em escravos.
Mas, qualquer que fosse o povo que ficasse a dominar, a maioria da população continuava a fazer a sua vida: cultivar os campos, criar o gado, pescar, fazer o pão, fazer os tecidos, fazer os objetos de barro ou de ferro, comerciar os mais variados produtos, pagar impostos, obedecer a quem manda...

Qual a diferença, então? A diferença é o senhor que governa e a quem se tem de obedecer e pagar os impostos.

Pintura de Brueghel, em 1616 - O cobrador de impostos
Sim, a história dos impostos é uma longa história, quase tão antiga como o Homem.
Isso vocês aprenderão.

Conselho de trabalho para o Ricardo

Para o trabalho escrito da aula de amanhã, estuda da pág. 56 à pág. 59 do manual.
Resolve os exercícios da pág. 56 e a primeira questão da página 58.

Parece estar a haver algum problema com as comunicações.
No Blog, procurei fazer algumas pequenas atualizações e a largura das colunas apareceu-me alterada. Não estou a conseguir repô-las.

Bom fim de semana