Foi mandado construir pelo príncipe D. João, futuro rei D. João VI, filho de D. Maria I, em 1796.
A história da construção deste palácio conheceu muitos contratempos, a começar logo pelo facto de Portugal ter sido invadido pelo exército francês e de a família real ter fugido para o Brasil pouco tempo depois de se decidir a sua construção. Os seus planos de construção nunca foram concluídos.
O Palácio da Ajuda foi residência temporária de alguns membros da família real, mas só foi residência oficial da Corte no reinado de D. Luís, que quis sair do Palácio das Necessidades, onde tinha falecido o seu irmão D. Pedro V.
Hoje em dia, o Palácio Nacional da Ajuda é cenário das cerimónias protocolares de representação de Estado.
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