Foi a 31 de Janeiro de 1891, na cidade do Porto.
Não correu bem para os republicanos.
Se pesquisarem bem por aqui, encontram mais informações sobre essa tentativa frustrada.
Brevemente será assunto nas nossas aulas.
25 de Abril de 1974
31 de janeiro de 2012
27 de janeiro de 2012
Ficha de Avaliação - Turmas 6.º 1 e 6.º 5
As turmas do 6.º 1 e do 6.º 5 vão realizar a primeira ficha de avaliação deste período nos dias 3 e 7 de fevereiro, respetivamente.
Encontram aqui o que devem saber para a ficha.
Encontram aqui o que devem saber para a ficha.
25 de janeiro de 2012
O Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Numa aula do 6.º 5, o Paulo perguntou onde se guardavam os “documentos antigos”. Existe o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, um arquivo central do Estado que preserva documentos originais desde o séc. IX até à atualidade.
É sua função preservar e divulgar o património arquivístico e fotográfico - documentos escritos e fotografias com interesse para a História do país.
Os cidadãos podem aceder a estes documentos, respeitando as regras que são estabelecidas para a sua consulta. Para os historiadores são muito importantes.
Muitos documentos anteriores a 1755 perderam-se quando do grande terramoto desse ano.
Em http://www.tvi24.iol.pt/programa/4264/14 e http://www.tvi24.iol.pt/programa/4264/15 podem ver dois filmes que apresentam o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, correspondentes a dois programas apresentados pela TVI 24, em Julho e Agosto de 2011.
Duram cerca de 25 minutos cada, mas acho que são muito interessantes.
Se tiverem interesse/curiosidade… aproveitem.
Edifício da Torre do Tombo (Lisboa) |
É sua função preservar e divulgar o património arquivístico e fotográfico - documentos escritos e fotografias com interesse para a História do país.
Os cidadãos podem aceder a estes documentos, respeitando as regras que são estabelecidas para a sua consulta. Para os historiadores são muito importantes.
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Um dos primeiros documentos em português (1211-1216) |
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Auto da proclamação de D. João I, com 10 selos pendentes (1385) |
Muitos documentos anteriores a 1755 perderam-se quando do grande terramoto desse ano.
Em http://www.tvi24.iol.pt/programa/4264/14 e http://www.tvi24.iol.pt/programa/4264/15 podem ver dois filmes que apresentam o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, correspondentes a dois programas apresentados pela TVI 24, em Julho e Agosto de 2011.
Duram cerca de 25 minutos cada, mas acho que são muito interessantes.
Se tiverem interesse/curiosidade… aproveitem.
Esclarecimento de dúvida da Rita

A Rita (6.º 1) estava com dúvidas na resolução da pergunta n.º 9 da ficha que preencheu na 2.ª feira.
A questão tinha a ver com a adequação do título do livro Um trono para dois irmãos à situação que se viveu em Portugal em 1832-1834.
O trono é um dos símbolos do poder real.
D. Pedro IV e o seu irmão D. Miguel lutaram à frente dos seus exércitos. D. Pedro pretendia um regime liberal, D. Miguel queria um regime de monarquia absoluta. O trono era só um.
Portanto, o título do livro está adequado à situação que se vivia em Portugal.
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Palácio da Ajuda - Sala do Trono |
10 de janeiro de 2012
4 de janeiro de 2012
A Peste Negra
Publico aqui o trabalho feito pelo Lucas (6.º 1) já há muito tempo.
O tema da peste negra não faz parte dos conteúdos abordados no 6.º ano (falámos dele, por acaso, no início do ano letivo), mas como o Lucas revelou interesse e este ano letivo os alunos não se têm predisposto (voluntariamente) a contribuir com trabalhos para o blog, cumpro o prometido.
O tema da peste negra não faz parte dos conteúdos abordados no 6.º ano (falámos dele, por acaso, no início do ano letivo), mas como o Lucas revelou interesse e este ano letivo os alunos não se têm predisposto (voluntariamente) a contribuir com trabalhos para o blog, cumpro o prometido.
Como apareceu a peste negra?
A peste negra espalhou-se devido aos insetos que picavam os ratos e depois picavam as pessoas.
A falta de higiene facilitava a propagação da doença.
O que provocava?
No corpo apareciam inchaços que ficavam negros, levando à morte quase certa.
Como se vestiam os médicos (físicos) para se protegerem?
Usavam uma máscara em que punham ervas aromáticas, um grande casaco, luvas e calçavam botas.
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Um "físico" |
Quanto tempo andou a peste em Portugal?
A grande epidemia de peste negra aconteceu em 1348, mas houve outros surtos, como em 1383, por altura da crise provocada pela morte de D. Fernando I.
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A peste na Península Itálica (1348) |
3 de janeiro de 2012
Ano Novo e regresso às aulas
23 de dezembro de 2011
9 de dezembro de 2011
Ficha de Avaliação do 6.º 1 - Ligação aos objetivos
A Mariana do 6.º 1 detetou um problema na ligação aos conteúdos da ficha de avaliação. Verificámos hoje que essa ligação não funcionava.
Vamos ver se por esta nova ligação conseguimos chegar àquilo que os alunos do 6.º 1 devem saber para a ficha de avaliação de 3.ª feira.
Vamos ver se por esta nova ligação conseguimos chegar àquilo que os alunos do 6.º 1 devem saber para a ficha de avaliação de 3.ª feira.
6 de dezembro de 2011
Ficha de Avaliação do 6.º 9 - Adiamento
Ontem, naquela que seria a última aula do 6.º 9 antes da ficha, houve alunos que colocaram perguntas pertinentes sobre o tema da revolução liberal de 1820.
Foi das raras oportunidades que tive de ver um grupo de alunos da turma a querer esclarecer as suas dúvidas.
Nestas circunstâncias, perante a necessidade de melhor explicar algumas noções básicas, será benéfico para os alunos o adiamento da ficha para o dia 12 de Dezembro (2.ª feira). Os 45 minutos da aula de 6.ª feira serão ocupados a realizar exercícios do livro e a fazer registos escritos, que não houve oportunidade ontem de fazer.
Foi das raras oportunidades que tive de ver um grupo de alunos da turma a querer esclarecer as suas dúvidas.
Nestas circunstâncias, perante a necessidade de melhor explicar algumas noções básicas, será benéfico para os alunos o adiamento da ficha para o dia 12 de Dezembro (2.ª feira). Os 45 minutos da aula de 6.ª feira serão ocupados a realizar exercícios do livro e a fazer registos escritos, que não houve oportunidade ontem de fazer.
5 de dezembro de 2011
A independência do Brasil
Retirei temporariamente a apresentação sobre a independência do Brasil, uma vez que nas aulas das turmas do 6.º 7 e do 6.º 9 já informei que este tema (integrado no capítulo da revolução liberal de 1820) não sairia.
Mais tarde voltarei a colocar uma ligação a essa apresentação.
Se houver alguém muito interessado no assunto, poderá fazer pesquisa e encontrará a ligação feita aqui há cerca de um ano.
Mais tarde voltarei a colocar uma ligação a essa apresentação.
Se houver alguém muito interessado no assunto, poderá fazer pesquisa e encontrará a ligação feita aqui há cerca de um ano.
4 de dezembro de 2011
Jogos sobre as invasões napoleónicas e a revolução liberal de 1820
Falei destes jogos nas aulas da última semana.
Penso que poderão ser interessantes e úteis.
Experimentem.
Penso que poderão ser interessantes e úteis.
Experimentem.
Revolução liberal de 1820
Fica aqui disponível a apresentação sobre A revolução liberal de 1820, um tema que vem já para a ficha de avaliação do 6.º 7 e do 6.º 9.
2 de dezembro de 2011
2.ª Ficha de Avaliação - Turmas 6.º 1 e 6.º 5
As turmas do 6.º 1 e do 6.º 5 irão realizar a segunda ficha nos dias 13 e 9 de Dezembro.
Podem encontrar aqui o seu guião para estudarem para a ficha.
Bom estudo.
Qualquer dúvida pode ser remetida para carloscarrasco9@gmail.com
Podem encontrar aqui o seu guião para estudarem para a ficha.
Bom estudo.
Qualquer dúvida pode ser remetida para carloscarrasco9@gmail.com
2.ª Ficha de Avaliação - Turmas 6.º 7 e 6.º 9
Nos dias 7 e 9, respetivamente, as turmas do 6.º 7 e do 6.º 9 irão realizar a segunda ficha de avaliação deste período.
Poderão encontrar aqui os conteúdos abordados na ficha e a listagem do que devem saber.
Bom estudo.
Poderão encontrar aqui os conteúdos abordados na ficha e a listagem do que devem saber.
Bom estudo.
29 de novembro de 2011
Napoleão
Falar das invasões francesas suscita a curiosidade sobre a figura de Napoleão.
Napoleão Bonaparte nasceu a 15 de Agosto de 1769, em Ajaccio, na Córsega (uma ilha sob domínio francês).
O seu pai era advogado. Napoleão frequentou as escolas militares e distinguiu-se na sua ação ao serviço do exército revolucionário francês, entre 1793 e 1799.
Após os sucessos militares, que o fizeram ser promovido a general, liderou um golpe de estado, assumindo-se como Chefe de Estado francês e intitulou-se Imperador (1804-1814). Foi afastado do poder em 1814, mas voltou em 1815.
Sob o comando de Napoleão, a França envolveu-se numa série de conflitos com todas as grandes potências europeias. Com as suas vitórias, conseguiu impor o poder de França a vários estados, dominando-os.
No entanto, a oposição da Grã-Bretanha e a resistência russa impediram a plena concretização dos seus sonhos imperiais. Os insucessos franceses em Portugal também foram um dos fracassos de Napoleão.
Após a derrota na Batalha de Waterloo (1815), Napoleão foi obrigado a exilar-se na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821.
Napoleão Bonaparte nasceu a 15 de Agosto de 1769, em Ajaccio, na Córsega (uma ilha sob domínio francês).
O seu pai era advogado. Napoleão frequentou as escolas militares e distinguiu-se na sua ação ao serviço do exército revolucionário francês, entre 1793 e 1799.
Após os sucessos militares, que o fizeram ser promovido a general, liderou um golpe de estado, assumindo-se como Chefe de Estado francês e intitulou-se Imperador (1804-1814). Foi afastado do poder em 1814, mas voltou em 1815.
Sob o comando de Napoleão, a França envolveu-se numa série de conflitos com todas as grandes potências europeias. Com as suas vitórias, conseguiu impor o poder de França a vários estados, dominando-os.
No entanto, a oposição da Grã-Bretanha e a resistência russa impediram a plena concretização dos seus sonhos imperiais. Os insucessos franceses em Portugal também foram um dos fracassos de Napoleão.
Após a derrota na Batalha de Waterloo (1815), Napoleão foi obrigado a exilar-se na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821.
21 de novembro de 2011
Resposta à Ana Carolina
Em primeiro lugar apresento a Ana Carolina (de quem ainda me lembro): é uma ex-aluna do 6.º 10 do ano passado, amiga da D. Catarina de Bragança (eh, eh, eh).
É sempre bom rever os alunos de anos anteriores.
Por isso, escrevi esta mensagem, apesar de estar um pouco deslocada: a Cleópatra não é preocupação dos alunos do 6.º ano, como tu própria, Ana Carolina, disseste no teu comentário.
Mas esta é a forma mais direta de te responder (não tenho o teu mail - deves mandá-lo).
Em que aspeto particular da vida de Cleópatra estás especialmente interessada?
É sempre bom rever os alunos de anos anteriores.
Por isso, escrevi esta mensagem, apesar de estar um pouco deslocada: a Cleópatra não é preocupação dos alunos do 6.º ano, como tu própria, Ana Carolina, disseste no teu comentário.
Mas esta é a forma mais direta de te responder (não tenho o teu mail - deves mandá-lo).
Em que aspeto particular da vida de Cleópatra estás especialmente interessada?
14 de novembro de 2011
As invasões francesas
Na turma do 6.º 7 já entrámos no subtema 2 - 1820 e o liberalismo.
Na última aula falámos sobre a Revolução Francesa e Napoleão Bonaparte. E o exército napoleónico está pronto para invadir Portugal...
Poderão ver aqui a apresentação sobre As invasões francesas.
Na última aula falámos sobre a Revolução Francesa e Napoleão Bonaparte. E o exército napoleónico está pronto para invadir Portugal...
Poderão ver aqui a apresentação sobre As invasões francesas.
13 de novembro de 2011
Música barroca
Nas aulas, a propósito da época do reinado de D. João V, falei de música barroca.
Aqui coloco a recriação de dois concertos num ambiente que seria semelhante ao de uma festa na corte ou num palácio (solar) senhorial. Com direito a bailado e tudo...
A música é de dois famosos compositores da época do barroco: Vivaldi e Handel.
Aqui coloco a recriação de dois concertos num ambiente que seria semelhante ao de uma festa na corte ou num palácio (solar) senhorial. Com direito a bailado e tudo...
A música é de dois famosos compositores da época do barroco: Vivaldi e Handel.
Espero que gostem.
12 de novembro de 2011
A Inquisição – as torturas
Auto-de-fé - procissão e execução dos condenados |
A defesa dos suspeitos era muito dificultada - eles não tinham praticamente proteção perante o tribunal: podiam ignorar do que eram acusados, não sabiam quem os tinha denunciado ou quem eram as testemunhas de acusação.
Os suspeitos eram sujeitos a interrogatórios em que se procurava obter a prova da sua culpabilidade, através de testemunhos ou de confissão.
A confissão muitas vezes era obtida pela violência: detenção prolongada, castigos diversos e tortura.
Era através das torturas que, muitas vezes, o Tribunal da Inquisição obtinha confissões e denúncias por parte de quem estava a ser julgado. As torturas eram tão atrozes que os prisioneiros até confessavam… o que não tinham feito, com o objetivo de se verem livres delas.
11 de novembro de 2011
A inquisição no tempo de D. João V
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D. João V |
Aumentou o número de autos-de-fé, sendo que o próprio D. João V assistia à grande maioria deles, mesmo nos últimos anos do reinado, quando já apresentava problemas de saúde. Era o seu “espetáculo” preferido. O rei pensaria que era a melhor forma de manter os princípios do cristianismo.
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Auto-de-fé no Terreiro do Paço (Lisboa) |
Durante o seu reinado realizaram-se, em Lisboa, 28 autos-de-fé públicos. E o número de condenados podia atingir as dezenas.
Os autos-de-fé eram apregoados pela cidade cerca de quinze dias antes da sua realização e faziam-se preparativos como se fosse para uma festa.
Montavam-se bancadas de madeira para a assistência nas praças onde tinham lugar - em Lisboa, era no Terreiro do Paço ou no Rossio. Geralmente, após os autos-de-fé, inquisidores e rei jantavam em banquetes organizados pela Inquisição, onde podiam participar centenas de pessoas das mais importantes do clero e da nobreza.
A Inquisição em Portugal - a sua instauração
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D. João III |
Este tribunal, controlado pelo clero através de ordens religiosas (sobretudo os dominicanos), tornou-se um tribunal ao serviço do poder político, contra quem ameaçasse esse poder.
O inquisidor-geral era nomeado pelo papa sob proposta do rei, pelo que este cargo foi exercido por pessoas da família real, como o Cardeal D. Henrique, que chegou a ser rei.
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Interrogatório no Tribunal da Inquisição |
As principais vítimas de perseguição foram os judeus, mesmo que já convertidos – os chamados Cristãos-Novos.
A Inquisição tinha tribunais em Évora (onde funcionou a primeira sede), Lisboa e Coimbra.
A atuação do tribunal, para além do que se relacionava com as questões de caráter religioso, estendeu-se à censura de livros, bruxaria, prática de homossexualidade, etc., o que vai ter uma grande influência nos outros setores: político, cultural e social.
Armas da Inquisição, no palácio do Tribunal da Inquisição, em Évora. Armas significa, neste caso, sinais simbólicos representados num escudo ou brasão. |
9 de novembro de 2011
A monarquia absoluta no tempo de D. João V
Reconfigurada, está agora disponível a apresentação sobre A monarquia absoluta no tempo de D. João V.
A Inquisição em Portugal - antecedentes
A Inquisição (ou Tribunal do Santo Ofício) foi criada no século XIII, pelo papa Gregório IX.
Destinava-se a perseguir e castigar aqueles que não seguissem a religião Católica.
O pedido para instauração do Tribunal da Inquisição em Portugal começou por ser feito pelo rei D. Manuel I, por pressão dos reis de Espanha.
D. Manuel I, que iniciou o seu reinado em 1496, quis casar com D. Isabel de Aragão, filha dos reis de Espanha (Isabel e Fernando, os chamados Reis Católicos). Uma das obrigações do contrato de casamento era a expulsão dos judeus e dos muçulmanos de Portugal. D. Isabel só viria para Portugal se o reino fosse habitado exclusivamente por Católicos.
A perseguição aos judeus foi, então, mais forte entre os anos de 1496 e 1498.
Havia muitos preconceitos relativamente aos judeus… e alguma inveja.
D. Manuel sabia que a saída dos judeus teria consequências negativas para o reino do ponto de vista financeiro e científico, pela riqueza de alguns judeus e pelos grandes conhecimentos de matemática, astronomia e cartografia de outros, dinheiro e saberes que eram fundamentais para as viagens marítimas da época.
Procurou, portanto, atrasar as medidas de expulsão que ele próprio tomara e procurou a conversão ao Catolicismo, mesmo que forçada, de milhares de judeus – os chamados Cristãos-Novos.
A sua ideia seria a de que, com o tempo, estes novos convertidos se iriam inserindo na sociedade católica. Por isso, nem autorizava os Cristãos-Novos a casarem entre si.
Houve judeus que saíram do país, outros aceitaram a nova religião, outros aceitaram apenas aparentemente o catolicismo mas mantiveram secretamente os seus cultos e tradições, outros foram mortos.
Os reis de Espanha insistiram na instauração da Inquisição quando D. Isabel de Aragão morreu do 1.º parto, em 1498, e D. Manuel I casou com a cunhada, a princesa D. Maria, também filha dos Reis Católicos. Mas o Papa só viria a aceitar o pedido de D. João III, cerca de 15 anos depois da morte de D. Manuel I.
Destinava-se a perseguir e castigar aqueles que não seguissem a religião Católica.
Figura alusiva ao casamento de D. Manuel I com D. Isabel de Aragão |
D. Manuel I, que iniciou o seu reinado em 1496, quis casar com D. Isabel de Aragão, filha dos reis de Espanha (Isabel e Fernando, os chamados Reis Católicos). Uma das obrigações do contrato de casamento era a expulsão dos judeus e dos muçulmanos de Portugal. D. Isabel só viria para Portugal se o reino fosse habitado exclusivamente por Católicos.
A perseguição aos judeus foi, então, mais forte entre os anos de 1496 e 1498.
Havia muitos preconceitos relativamente aos judeus… e alguma inveja.
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Figura de judeu |
Procurou, portanto, atrasar as medidas de expulsão que ele próprio tomara e procurou a conversão ao Catolicismo, mesmo que forçada, de milhares de judeus – os chamados Cristãos-Novos.
A sua ideia seria a de que, com o tempo, estes novos convertidos se iriam inserindo na sociedade católica. Por isso, nem autorizava os Cristãos-Novos a casarem entre si.
Houve judeus que saíram do país, outros aceitaram a nova religião, outros aceitaram apenas aparentemente o catolicismo mas mantiveram secretamente os seus cultos e tradições, outros foram mortos.
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D. Manuel I |
8 de novembro de 2011
Tribunal da Inquisição
Numa aula do 6.º 1, ao abordarmos o Tribunal da Inquisição - o Tribunal do Santo Ofício - a conversa alargou-se e tivemos de recuar no tempo até às origens da Inquisição em Portugal.
O facto de só se falar nesse tribunal a propósito da sociedade portuguesa do século XVIII, dá a ideia que a Inquisição só foi fundada no reinado de D. João V.
Falámos de perseguições aos judeus, da sua expulsão ou conversão forçada no reinado de D. Manuel I.
Por isso, irão surgir duas ou três mensagens dedicadas ao assunto.
O facto de só se falar nesse tribunal a propósito da sociedade portuguesa do século XVIII, dá a ideia que a Inquisição só foi fundada no reinado de D. João V.
Falámos de perseguições aos judeus, da sua expulsão ou conversão forçada no reinado de D. Manuel I.
Por isso, irão surgir duas ou três mensagens dedicadas ao assunto.
Aula do 6.º 1 - 8 de Novembro
Na impossibilidade de estar presente na aula de hoje, reformulei a apresentação sobre A monarquia absoluta no tempo de D. João V, de forma a que fosse possível fazer o seu visionamento na aula de substituição de HGP.
Apresentação
Amanhã poderemos esclarecer dúvidas e marcaremos a nova data para a ficha de avaliação.
Após o visionamento da apresentação, se houver tempo, devem realizar no caderno diário os seguintes exercícios do manual:
Sobre a monarquia absoluta
Pág. 15, exercício 1
Pág. 18, todos os exercícios
Pág. 19, exercícios 1 e 2
Sobre o Brasil (açúcar e ouro)
Pág. 11, todos os exercícios
Pág. 13, exercícios 1, 2, 3 e 4
Boa aula
Apresentação
Amanhã poderemos esclarecer dúvidas e marcaremos a nova data para a ficha de avaliação.
Após o visionamento da apresentação, se houver tempo, devem realizar no caderno diário os seguintes exercícios do manual:
Sobre a monarquia absoluta
Pág. 15, exercício 1
Pág. 18, todos os exercícios
Pág. 19, exercícios 1 e 2
Sobre o Brasil (açúcar e ouro)
Pág. 11, todos os exercícios
Pág. 13, exercícios 1, 2, 3 e 4
Boa aula
5 de novembro de 2011
Ficha de Avaliação - 6.º 7 e 6.º 1
A Ficha de Avaliação do 6.º 7 já vai englobar questões relativas ao reinado de D. José I.
Por essa razão, fica aqui uma ligação para o guião de estudo.
O 6.º 1, como foi dito na aula de Estudo Acompanhado de ontem, deve seguir este guião .
Bom estudo.
Por essa razão, fica aqui uma ligação para o guião de estudo.
O 6.º 1, como foi dito na aula de Estudo Acompanhado de ontem, deve seguir este guião .
Bom estudo.
3 de novembro de 2011
A monarquia absoluta no tempo de D. João V
A apresentação que tinha preparado sobre a sociedade no tempo de D. João V (que vimos na aula) sai sistematicamente desconfigurado.
Paciência!
Relativamente a este tema, insisto que estudem os poderes do rei - Um rei "absoluto" -, a organização social - A sociedade - e a Inquisição.
Estes esclarecimentos parecem ser só para alunos do 6.º 5.
Os outros... até agora não há sinal.
Paciência!
Relativamente a este tema, insisto que estudem os poderes do rei - Um rei "absoluto" -, a organização social - A sociedade - e a Inquisição.
Estes esclarecimentos parecem ser só para alunos do 6.º 5.
Os outros... até agora não há sinal.
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