Cronologia que cobre a época abordada na ficha de avaliação.
25 de Abril de 1974
28 de maio de 2015
23 de maio de 2015
O reconhecimento da independência de Portugal pelo Papa (há 836 anos)
ALEXANDRE, BISPO, SERVO DOS SERVOS DE DEUS, AO CARÍSSIMO FILHO EM CRISTO, AFONSO, ILUSTRE REI DOS PORTUGUESES, E A SEUS HERDEIROS, IN PERPETUUM.
Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. (...)
Assim começa a bula Manifestis probatum, de 23 de maio de 1179, concedida pelo Papa Alexandre III a D. Afonso Henriques.
Desta forma, aquele que já era, de facto, rei de Portugal, vê reconhecida a independência do reino pela mais importante autoridade da Europa Cristã, naquela época.
Ficava expressamente confirmada a soberania de D. Afonso Henriques e a dos seus sucessores.
Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. (...)
Assim começa a bula Manifestis probatum, de 23 de maio de 1179, concedida pelo Papa Alexandre III a D. Afonso Henriques.
Desta forma, aquele que já era, de facto, rei de Portugal, vê reconhecida a independência do reino pela mais importante autoridade da Europa Cristã, naquela época.
Ficava expressamente confirmada a soberania de D. Afonso Henriques e a dos seus sucessores.
Inauguração do novo Museu dos Coches
Foi hoje aberto ao público o novo Museu dos Coches, 110 anos após a inauguração do "velho" museu, no edifício do antigo Picadeiro Real, pela rainha D. Amélia (23 de maio de 1905).
19 de maio de 2015
Ficha de Avaliação - 5.º E e 5.º F
Encontram aqui os objetivos da próxima ficha de avaliação para as turmas do 5.º E e 5.º F.
Na ficha, como disse na aula, irão interpretar e/ou utilizar informações contidas numa cronologia como esta, numa árvore genealógica como esta e em documentos que até poderão estar aqui (clica em excertos das suas crónicas).
Bom estudo.
Qualquer dúvida (após as aulas) pode ser colocada por mail: carloscarrasco9@gmail.com
Na ficha, como disse na aula, irão interpretar e/ou utilizar informações contidas numa cronologia como esta, numa árvore genealógica como esta e em documentos que até poderão estar aqui (clica em excertos das suas crónicas).
Bom estudo.
Qualquer dúvida (após as aulas) pode ser colocada por mail: carloscarrasco9@gmail.com
7 de maio de 2015
O fim da II Guerra Mundial - a assinatura da capitulação alemã
Há 70 anos, foi assinada a capitulação da Alemanha.
O desenvolvimento final da II Guerra Mundial na Europa levou ao suicídio de Hitler (30 de abril de 1945).
Uma semana depois, no dia 7 de maio de 1945, o general alemão Alfred Jodl assinou, na cidade francesa de Reims, na presença de generais aliados (americanos, soviéticos e franceses), o reconhecimento da derrota por parte da Alemanha. Os alemães rendiam-se e ficou decidido que os combates terminariam no dia seguinte.
E foi no dia 8 de maio que se anunciou oficialmente a paz na Europa.
O desenvolvimento final da II Guerra Mundial na Europa levou ao suicídio de Hitler (30 de abril de 1945).
Uma semana depois, no dia 7 de maio de 1945, o general alemão Alfred Jodl assinou, na cidade francesa de Reims, na presença de generais aliados (americanos, soviéticos e franceses), o reconhecimento da derrota por parte da Alemanha. Os alemães rendiam-se e ficou decidido que os combates terminariam no dia seguinte.
E foi no dia 8 de maio que se anunciou oficialmente a paz na Europa.
2 de maio de 2015
O 1.º de maio há 100 anos
1 de maio de 2015
1 de Maio - Dia do Trabalhador
A 1 de maio de 1886, na cidade de Chicago - à data, a maior cidade dos Estados Unidos da América - os trabalhadores revoltados com os seus horários de trabalho (que chegavam às 18 horas diárias) manifestaram-se a favor de jornadas de trabalho de 8 horas e anunciaram uma greve para os dias seguintes, em defesa dos seus direitos.
Nos dias seguintes houve novas manifestações e a intervenção da polícia provocou 10 mortos, para além dos feridos.
A concentração de trabalhadores, no dia 4 de maio, sofreu uma ação ainda mais repressiva por parte da polícia. Seguiram-se prisões e alguns dos detidos foram condenados à morte.
Para homenagear os trabalhadores que lutaram pelos seus direitos, comemora-se nesta data o Dia do Trabalhador.
Nos dias seguintes houve novas manifestações e a intervenção da polícia provocou 10 mortos, para além dos feridos.
A concentração de trabalhadores, no dia 4 de maio, sofreu uma ação ainda mais repressiva por parte da polícia. Seguiram-se prisões e alguns dos detidos foram condenados à morte.
Para homenagear os trabalhadores que lutaram pelos seus direitos, comemora-se nesta data o Dia do Trabalhador.
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Por 8 horas de trabalho, 8 horas de descanso e 8 horas de lazer |
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Em Portugal, após o 25 de abril de 1974 |
19 de abril de 2015
Setúbal elevada a cidade
A Câmara Municipal de Setúbal tinha feito uma petição ao rei D. Pedro V, para que tivesse em consideração o crescimento da importância económica e social de Setúbal no século XIX e o que seria expectável quanto ao seu crescimento.
Em 19 de abril de 1860, por decreto de D. Pedro V, Setúbal passou a ter o estatuto de cidade.
Em 19 de abril de 1860, por decreto de D. Pedro V, Setúbal passou a ter o estatuto de cidade.
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Setúbal - Praça de Bocage (ainda antes da implantação da República) |
12 de abril de 2015
Lisboa - O terramoto de 1755 (vídeo)
Este vídeo surgiu hoje no YouTube.
É muito interessante: dá, em breves segundos, uma perspetiva do que aconteceu na zona ribeirinha na manhã do dia 1 de novembro de 1755. O terramoto, a onda gigante, os incêndios, a destruição da cidade...
É muito interessante: dá, em breves segundos, uma perspetiva do que aconteceu na zona ribeirinha na manhã do dia 1 de novembro de 1755. O terramoto, a onda gigante, os incêndios, a destruição da cidade...
10 de abril de 2015
5.º E - Temas para os trabalhos de pesquisa
Deixo aqui os 4 temas que poderão ser escolhidos e algumas orientações para a concretização do trabalho (se clicarem sobre as imagens elas são ampliadas).
Os grupos e os alunos que estão a fazer os trabalhos individualmente deverão escolher o tema até 3.ª feira.
Na aula de 3.ª feira darei mais indicações sobre os trabalhos.
Qualquer questão poderá ser colocada através dos comentários do blog ou por mail.
Os grupos e os alunos que estão a fazer os trabalhos individualmente deverão escolher o tema até 3.ª feira.
Na aula de 3.ª feira darei mais indicações sobre os trabalhos.
Qualquer questão poderá ser colocada através dos comentários do blog ou por mail.
16 de março de 2015
D. Pedro V e família real
A família real em 1858/59.
Esta imagem resulta de uma montagem de mais do que uma fotografia original
(e nem todas da mesma data - a de D. Luís é mais tardia).
Do lado direito, as 7 outras personagens (da esquerda para a direita) - infante D. Augusto, infante D. Fernando, infanta D. Maria Ana, D. Fernando II (rei consorte, viúvo de D. Maria II), infanta D. Antónia, infante D. João e infante (futuro rei) D. Luís.
11 de março de 2015
10 de março de 2015
Ficha de Avaliação - 6.º B, 6.º C e 6.º D
Encontram aqui os objetivos da 2.ª ficha de avaliação a realizar.
Poderá haver algumas alterações se não houver as aulas de 6.ª feira, por motivo da greve da função pública.
Poderá haver algumas alterações se não houver as aulas de 6.ª feira, por motivo da greve da função pública.
2 de março de 2015
Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços
Visita à Fábrica Africana da Pólvora (de Vale de Milhaços), extensão do Ecomuseu Municipal do Seixal.
1 de março de 2015
Máquina a vapor em funcionamento
Museu têxtil em Burnley (Lancashire - Reino Unido), com máquina a vapor em funcionamento.
13 de fevereiro de 2015
Duque de Saldanha
Personagem polémica do liberalismo português - mudou várias vezes de posição, dizem as más línguas que "mudava de acordo com os seus interesses e as suas vaidades" - liderou a revolta que, em 1851, iria dar início a um período de maior tranquilidade política e de maior desenvolvimento do país.
Esse período é conhecido pelo nome de Regeneração.
Falámos disso hoje, no final das aulas do 6.º C e do 6.º D.
Mas lembro, agora, o Duque de Saldanha, porque foi no dia 13 de fevereiro de 1909 que a sua estátua foi inaugurada em Lisboa, na praça que tem o seu nome.
Esse período é conhecido pelo nome de Regeneração.
Falámos disso hoje, no final das aulas do 6.º C e do 6.º D.
Mas lembro, agora, o Duque de Saldanha, porque foi no dia 13 de fevereiro de 1909 que a sua estátua foi inaugurada em Lisboa, na praça que tem o seu nome.
Humberto Delgado - 50 anos do seu assassinato
Há 50 anos atrás - 13 de fevereiro de 1965 - foi assassinado o General Humberto Delgado.
Humberto Delgado tinha sido candidato, pela chamada oposição democrática, às eleições presidenciais de 1958.
Em resposta à pergunta de um jornalista sobre o destino político de Oliveira Salazar, caso ganhasse essas eleições, afirmou: "Obviamente demito-o".
Foi enorme a adesão popular à sua candidatura, sendo apelidado de "General sem medo".
Oficialmente, Humberto Delgado teve perto de 25% dos votos, perdendo as eleições.
Na realidade, nunca se saberá o verdadeiro resultado, porque foram muitas as fraudes eleitorais.
Posteriormente, foi perseguido pela PIDE. Atraído para uma cilada perto de Badajoz, foi assassinado pela PIDE em território espanhol.
Humberto Delgado tinha sido candidato, pela chamada oposição democrática, às eleições presidenciais de 1958.
Em resposta à pergunta de um jornalista sobre o destino político de Oliveira Salazar, caso ganhasse essas eleições, afirmou: "Obviamente demito-o".
Foi enorme a adesão popular à sua candidatura, sendo apelidado de "General sem medo".
Oficialmente, Humberto Delgado teve perto de 25% dos votos, perdendo as eleições.
Na realidade, nunca se saberá o verdadeiro resultado, porque foram muitas as fraudes eleitorais.
Posteriormente, foi perseguido pela PIDE. Atraído para uma cilada perto de Badajoz, foi assassinado pela PIDE em território espanhol.
8 de fevereiro de 2015
Fichas de Avaliação do 5.º ano
Os alunos das turmas do 5.º D, 5.º E e 5.º F encontram aqui as informações relativas à próxima ficha de avaliação, entretanto já fornecidas nas aulas.
As dúvidas que vos possam surgir podem ser dirigidas para carloscarrasco9@gmail.com
Bom estudo.
As dúvidas que vos possam surgir podem ser dirigidas para carloscarrasco9@gmail.com
Bom estudo.
4 de fevereiro de 2015
Linhas de Torres Vedras
Podemos
sintetizar dizendo que as Linhas de Torres eram conjuntos de fortes dispostos de
forma a constituir linhas, guarnecidos de militares e equipados com canhões, que tinham por objetivo impedir que as tropas
francesas (na 3.ª invasão) chegassem a Lisboa.
Podem ver um divertido vídeo que já foi publicado aqui (e de que já não me lembrava).
Resumidamente,
a sua história é a que se segue:
Depois
de falhada a segunda invasão, era lógico que os franceses tentassem uma nova invasão
militar.
O
comandante-chefe do exército inglês, Duque de Wellington, imaginou uma linha de
fortes que se estenderia do rio Tejo ao oceano Atlântico. Acabaram por ser 3
linhas, as quais vieram a ser conhecidas por Linhas de Torres Vedras e que seriam
um dos mais importantes e bem sucedidos sistemas de defesa jamais construídos.
De acordo com a estratégia de Wellington, “O grande objetivo em Portugal é a posse de Lisboa e do Tejo (…)”
De acordo com a estratégia de Wellington, “O grande objetivo em Portugal é a posse de Lisboa e do Tejo (…)”
Ainda
havia outro objetivo: assegurar que as tropas inglesas pudessem embarcar em
Lisboa… caso a defesa corresse mal.
As Linhas de Torres Vedras começaram a ser construídas ainda em 1809, sob a supervisão de engenheiros portugueses e britânicos. Trabalharam na sua construção cerca de 7000 trabalhadores, juntamente com um grande número de militares, no maior segredo e no mais curto espaço de tempo possíveis.
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Mapa das Linhas de Torres |
As Linhas de Torres Vedras começaram a ser construídas ainda em 1809, sob a supervisão de engenheiros portugueses e britânicos. Trabalharam na sua construção cerca de 7000 trabalhadores, juntamente com um grande número de militares, no maior segredo e no mais curto espaço de tempo possíveis.
Cada
forte estava adaptado ao tipo de terreno e diferenciava-se no tamanho, na forma
e no poder de fogo. Fizeram-se ainda outras obras e adaptações nas áreas à
volta.
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Forte de S. Vicente |
Quando
o exército francês, comandado por Massena, já se dirigia para Coimbra, travou-se
a batalha do Buçaco, vencida pelas tropas comandadas por Wellington (27 de
Setembro de 1810). Depois, o exército aliado retirou-se em direção a Lisboa, atraindo
a perseguição do exército francês até junto das Linhas de Torres Vedras.
Nas linhas existiam 247 canhões entrincheirados e encontravam-se 30.000 defensores, número que aumentou com a chegada dos militares que vinham com Wellington desde o Buçaco (60 mil?). Além disso, a esquadra inglesa permanecia no porto de Lisboa.
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Batalha do Buçaco |
Nas linhas existiam 247 canhões entrincheirados e encontravam-se 30.000 defensores, número que aumentou com a chegada dos militares que vinham com Wellington desde o Buçaco (60 mil?). Além disso, a esquadra inglesa permanecia no porto de Lisboa.
Quando
os franceses chegaram a essa região de montes a norte de Lisboa, foram
impossibilitados de avançar devido ao fogo da artilharia aliada. Depois de
alguns confrontos (meados de outubro), Massena fez vários reconhecimentos das
Linhas, procurando pontos fracos que permitissem um ataque.
Alguns
ataques frustrados revelaram que era muito difícil, se não mesmo impossível,
forçar as Linhas sem perder um enorme número de soldados.
O
exército francês instalou-se em frente às Linhas durante alguns meses. Atrás
das Linhas chegaram reforços vindos de Inglaterra.
A 5
de Março de 1811, o exército francês, a sofrer de fome, sem reforços e reduzido
a aproximadamente 42.000 soldados, começou a sua retirada para a fronteira
espanhola. Forte de S. Vicente |
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Retirada das tropas de Massena |
Podem ver um divertido vídeo que já foi publicado aqui (e de que já não me lembrava).
1 de fevereiro de 2015
A expansão mulçumana
Depois da sua morte, em 1632, os califas - os líderes políticos e religiosos dos Muçulmanos - iniciaram uma guerra religiosa para construir um imenso império muçulmano.
No espaço de 100 anos, esse império estendeu-se ao Médio Oriente e zonas da Ásia Central, ao Norte de África e à Península Ibérica.
As principais obrigações dos Muçulmanos
Há 5 obrigações principais para os Muçulmanos, também chamadas "os 5 pilares do Islão", são:
- Adorar um único Deus, Alá, de quem Maomé foi mensageiro.
- Rezar cinco vezes por dia, orações que devem ser feitas com os crentes voltados na direção de Meca (da Caaba, o santuário sagrado no centro da mesquita, em Meca).
- Fazer jejum no mês do Ramadão (o 9.º mês do calendário muçulmano), desde o nascer ao pôr do sol.
- Dar esmola, contribuindo para os pobres e causas de beneficência.
- (Tentar) Ir em peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida, no 12.º mês islâmico.
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Peregrinos na grande mesquita de Meca, em redor da Caaba |
As mesquitas
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Mesquita (modelo) |
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Momento de oração numa mesquita |
Tapete de oração |
Só se entra descalço e em estado de pureza ritual, pelo que, antes, se devem fazer as abluções (lavagem da cara, das mãos e dos pés) numa sala anexa à mesquita.
As mesquitas, tal como foram os conventos cristãos, também são um centro de ensino e de abrigo aos viajantes.
As mesquitas possuem espaços separados para as mulheres.
O calendário muçulmano (a era muçulmana)
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Maomé e Abu Bakr a caminho de Yathrib (medina), fugindo dos seus perseguidores |
A data da chegada de Maomé a Yathrib, em 622
(da era cristã), é a data inicial da era muçulmana.
A lua, com uma estrela, é o símbolo do Islão.
Maomé e o Islamismo
O Islamismo é a religião que começou com o profeta Maomé, na
Arábia do século VII d.C.
É uma religião que acredita num Deus único, Alá.
Maomé começou a divulgação da nova religião na cidade de
Meca, na Península Arábica, formando a primeira comunidade islâmica.
Como foi
mal aceite pelos muitos politeístas que aí viviam e perseguida, essa comunidade
mudou-se para Yathrib (uma localidade a Norte de Meca), no ano 622 da era
Cristã.
Muçulmanos são os seguidores da religião islâmica ou
Islamismo.
É uma religião que acredita num Deus único, Alá.
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Maomé depois da primeira revelação de Deus (610 d.C., no monte Hira) |
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Maomé e os seus seguidores em Meca |
Yathrib passaria a chamar-se Medina, "cidade” (ou Medina al-Nabi, a "Cidade do Profeta").
A essa mudança deu-se o nome de Hégira e é considerado o acontecimento
fundador do primeiro Estado muçulmano.
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Meca antiga representada numa pintura |
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Assim podia ser Yathrib |
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Cidade de Medina na atualidade |
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Representação da Hégira |
31 de janeiro de 2015
Ficha de avaliação - turmas do 6.º ano
Meninas e meninos do 6.º B, 6.º C e 6.º D:
A 1.ª ficha de avaliação deste período está para breve.
Podem encontrar aqui um guião de estudo.
Bom estudo.
As dúvidas podem ser enviadas para o mail do costume.
A 1.ª ficha de avaliação deste período está para breve.
Podem encontrar aqui um guião de estudo.
Bom estudo.
As dúvidas podem ser enviadas para o mail do costume.
28 de janeiro de 2015
A abertura dos portos brasileiros - 1808
Ainda D. João VI mal tinha chegado ao Brasil e já estava a satisfazer os amigos ingleses.
A 24 de janeiro de 1808 desembarcou e a 28 de janeiro assinou a autorização que permitia aos navios das nações amigas - Inglaterra - comerciarem diretamente com o Brasil.
O Brasil acelerava o passo a caminho da sua independência.
«Escrita na Bahia aos vinte oito dias de Janeiro de 1808», assinada pelo Príncipe regente D. João.
A 24 de janeiro de 1808 desembarcou e a 28 de janeiro assinou a autorização que permitia aos navios das nações amigas - Inglaterra - comerciarem diretamente com o Brasil.
O Brasil acelerava o passo a caminho da sua independência.
«Escrita na Bahia aos vinte oito dias de Janeiro de 1808», assinada pelo Príncipe regente D. João.
Ir ou não ir para o Brasil?
Entalado entre ingleses e franceses, D. João VI, príncipe regente em 1807, tinha de escolher...
História contada com sotaque brasileiro.
27 de janeiro de 2015
70 anos depois da libertação do campo de concentração de Auschwitz
É importante não esquecer aquilo que o regime nazi, na Alemanha, fez entre 1933 e 1945.
Os campos de concentração eram campos de morte, para onde foram enviados milhares de pessoas, sobretudo judeus, que aí eram assassinados em massa - mais de um milhão perderam a vida naquele que foi o símbolo desses campos - Auschwitz-Bikernau.
Em 1945, com o avanço das forças dos Aliados, o campo foi libertado.
Faz 70 anos.
Os campos de concentração eram campos de morte, para onde foram enviados milhares de pessoas, sobretudo judeus, que aí eram assassinados em massa - mais de um milhão perderam a vida naquele que foi o símbolo desses campos - Auschwitz-Bikernau.
Em 1945, com o avanço das forças dos Aliados, o campo foi libertado.
Faz 70 anos.
24 de janeiro de 2015
A chegada da família real ao Brasil
A Beatriz R. lembrou na aula de ontem que a 24 de janeiro se comemoram 207 anos da chegada da família real ao Brasil.
A Corte fugia das invasões francesas.
Portugal ficava entregue ao seu destino, e o próprio governo de regência deixado pelo príncipe D. João até foi receber os invasores.
Após dois meses de atribulada viagem, os primeiros barcos avistaram S. Salvador da Baía a 22 de Janeiro.
O desembarque foi já a 24 de Janeiro.
«A família real e a elite da metrópole (...) tinham caído dos céus. E confundindo todas as expectativas, chegavam numa armada em muito pior estado do que alguns dos mais degradados navios mercantes que aportavam neste cais normalmente movimentado. Mais espantoso ainda, faziam-se pedidos de roupas de senhora para bordo, no sentido de socorrer passageiras vestidas com os trapos que restavam dos trajes que usavam à partida de Lisboa (...)»
As senhoras, a começar pela própria D. Carlota Joaquina, desembarcaram com estranhos turbantes na cabeça, para disfarçar as cabeças rapadas durante a viagem... por causa de um furioso ataque de piolhos que obrigou a que as cabeleiras fossem deitadas ao mar.
A Corte fugia das invasões francesas.
Portugal ficava entregue ao seu destino, e o próprio governo de regência deixado pelo príncipe D. João até foi receber os invasores.
Após dois meses de atribulada viagem, os primeiros barcos avistaram S. Salvador da Baía a 22 de Janeiro.
O desembarque foi já a 24 de Janeiro.
«A família real e a elite da metrópole (...) tinham caído dos céus. E confundindo todas as expectativas, chegavam numa armada em muito pior estado do que alguns dos mais degradados navios mercantes que aportavam neste cais normalmente movimentado. Mais espantoso ainda, faziam-se pedidos de roupas de senhora para bordo, no sentido de socorrer passageiras vestidas com os trapos que restavam dos trajes que usavam à partida de Lisboa (...)»
Patrick Wilcken, Império à deriva
As senhoras, a começar pela própria D. Carlota Joaquina, desembarcaram com estranhos turbantes na cabeça, para disfarçar as cabeças rapadas durante a viagem... por causa de um furioso ataque de piolhos que obrigou a que as cabeleiras fossem deitadas ao mar.
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Pintura de Cândido Portinari (1952) A chegada de D. João VI a S. Salvador |
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