25 de Abril de 1974

16 de março de 2015

D. Pedro V e família real



A família real em 1858/59. 
Esta imagem resulta de uma montagem de mais do que uma fotografia original 
(e nem todas da mesma data - a de D. Luís é mais tardia).

Do lado esquerdo - rainha D. Estefânia e rei D. Pedro V.
Do lado direito, as 7 outras personagens (da esquerda para a direita) - infante D. Augusto, infante D. Fernando, infanta D. Maria Ana, D. Fernando II (rei consorte, viúvo de D. Maria II), infanta D. Antónia, infante D. João e infante (futuro rei) D. Luís.


10 de março de 2015

2 de março de 2015

1 de março de 2015

13 de fevereiro de 2015

Duque de Saldanha

Personagem polémica do liberalismo português - mudou várias vezes de posição, dizem as más línguas que "mudava de acordo com os seus interesses e as suas vaidades" - liderou a revolta que, em 1851, iria dar início a um período de maior tranquilidade política e de maior desenvolvimento do país.
Esse período é conhecido pelo nome de Regeneração.
Falámos disso hoje, no final das aulas do 6.º C e do 6.º D.

Mas lembro, agora, o Duque de Saldanha, porque foi no dia 13 de fevereiro de 1909 que a sua estátua foi inaugurada em Lisboa, na praça que tem o seu nome.



Humberto Delgado - 50 anos do seu assassinato

Há 50 anos atrás - 13 de fevereiro de 1965 - foi assassinado o General Humberto Delgado.

Humberto Delgado tinha sido candidato, pela chamada oposição democrática, às eleições presidenciais de 1958.
Em resposta à pergunta de um jornalista sobre o destino político de Oliveira Salazar, caso ganhasse essas eleições, afirmou: "Obviamente demito-o".
Foi enorme a adesão popular à sua candidatura, sendo apelidado de "General sem medo".


Oficialmente, Humberto Delgado teve perto de 25% dos votos, perdendo as eleições.
Na realidade, nunca se saberá o verdadeiro resultado, porque foram muitas as fraudes eleitorais.

Posteriormente, foi perseguido pela PIDE. Atraído para uma cilada perto de Badajoz, foi assassinado pela PIDE em território espanhol.


8 de fevereiro de 2015

Fichas de Avaliação do 5.º ano

Os alunos das turmas do 5.º D, 5.º E e 5.º F encontram aqui as informações relativas à próxima ficha de avaliação, entretanto já fornecidas nas aulas.

As dúvidas que vos possam surgir podem ser dirigidas para carloscarrasco9@gmail.com

Bom estudo.


4 de fevereiro de 2015

Linhas de Torres Vedras

Podemos sintetizar dizendo que as Linhas de Torres eram conjuntos de fortes dispostos de forma a constituir linhas, guarnecidos de militares e equipados com canhões, que tinham por objetivo impedir que as tropas francesas (na 3.ª invasão) chegassem a Lisboa.
E cumpriram plenamente o objetivo.



Resumidamente, a sua história é a que se segue:
Depois de falhada a segunda invasão, era lógico que os franceses tentassem uma nova invasão militar.
O comandante-chefe do exército inglês, Duque de Wellington, imaginou uma linha de fortes que se estenderia do rio Tejo ao oceano Atlântico. Acabaram por ser 3 linhas, as quais vieram a ser conhecidas por Linhas de Torres Vedras e que seriam um dos mais importantes e bem sucedidos sistemas de defesa jamais construídos.
De acordo com a estratégia de Wellington, “O grande objetivo em Portugal é a posse de Lisboa e do Tejo (…)”
Ainda havia outro objetivo: assegurar que as tropas inglesas pudessem embarcar em Lisboa… caso a defesa corresse mal.


Mapa das Linhas de Torres

As Linhas de Torres Vedras começaram a ser construídas ainda em 1809, sob a supervisão de engenheiros portugueses e britânicos. Trabalharam na sua construção cerca de 7000 trabalhadores, juntamente com um grande número de militares, no maior segredo e no mais curto espaço de tempo possíveis.
Cada forte estava adaptado ao tipo de terreno e diferenciava-se no tamanho, na forma e no poder de fogo. Fizeram-se ainda outras obras e adaptações nas áreas à volta.


Forte de S. Vicente

Quando o exército francês, comandado por Massena, já se dirigia para Coimbra, travou-se a batalha do Buçaco, vencida pelas tropas comandadas por Wellington (27 de Setembro de 1810). Depois, o exército aliado retirou-se em direção a Lisboa, atraindo a perseguição do exército francês até junto das Linhas de Torres Vedras.


Batalha do Buçaco

Nas linhas existiam 247 canhões entrincheirados e encontravam-se 30.000 defensores, número que aumentou com a chegada dos militares que vinham com Wellington desde o Buçaco (60 mil?). Além disso, a esquadra inglesa permanecia no porto de Lisboa.
Quando os franceses chegaram a essa região de montes a norte de Lisboa, foram impossibilitados de avançar devido ao fogo da artilharia aliada. Depois de alguns confrontos (meados de outubro), Massena fez vários reconhecimentos das Linhas, procurando pontos fracos que permitissem um ataque.
Alguns ataques frustrados revelaram que era muito difícil, se não mesmo impossível, forçar as Linhas sem perder um enorme número de soldados.
O exército francês instalou-se em frente às Linhas durante alguns meses. Atrás das Linhas chegaram reforços vindos de Inglaterra.


Forte de S. Vicente

A 5 de Março de 1811, o exército francês, a sofrer de fome, sem reforços e reduzido a aproximadamente 42.000 soldados, começou a sua retirada para a fronteira espanhola. 


Retirada das tropas de Massena

Podem ver um divertido vídeo que já foi publicado aqui (e de que já não me lembrava).


1 de fevereiro de 2015

A expansão mulçumana




Maomé conseguiu unir, pela conversão ao Islamismo ou pela guerra, as tribos da Arábia.
Depois da sua morte, em 1632, os califas - os líderes políticos e religiosos dos Muçulmanos - iniciaram uma guerra religiosa para construir um imenso império muçulmano.
No espaço de 100 anos, esse império estendeu-se ao Médio Oriente e zonas da Ásia Central, ao Norte de África e à Península Ibérica.


As principais obrigações dos Muçulmanos


Há 5 obrigações principais para os Muçulmanos, também chamadas "os 5 pilares do Islão", são:

- Adorar um único Deus, Alá, de quem Maomé foi mensageiro.

- Rezar cinco vezes por dia, orações que devem ser feitas com os crentes voltados na direção de Meca (da Caaba, o santuário sagrado no centro da mesquita, em Meca).

- Fazer jejum no mês do Ramadão (o 9.º mês do calendário muçulmano), desde o nascer ao pôr do sol.

- Dar esmola, contribuindo para os pobres e causas de beneficência.

- (Tentar) Ir em peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida, no 12.º mês islâmico.

Peregrinos na grande mesquita de Meca, em redor da Caaba


As mesquitas

Mesquita (modelo)
A mesquita é um local de culto para os muçulmanos - o "local de reunião dos fiéis" - que podem fazer as suas orações, no entanto, em qualquer local, voltados em direção a Meca (a principal cidade sagrada para os muçulmanos).

Momento de oração numa mesquita

Tapete de oração

Só se entra descalço e em estado de pureza ritual, pelo que, antes, se devem fazer as abluções (lavagem da cara, das mãos e dos pés) numa sala anexa à mesquita.



As mesquitas, tal como foram os conventos cristãos, também são um centro de ensino e de abrigo aos viajantes.

As mesquitas possuem espaços separados para as mulheres.


O calendário muçulmano (a era muçulmana)

Maomé e Abu Bakr a caminho de Yathrib (medina),
fugindo dos seus perseguidores
A data da chegada de Maomé a Yathrib, em 622 (da era cristã), é a data inicial da era muçulmana.

O calendário muçulmano baseia-se nos ciclos lunares, compondo-se de 12 meses de 29 ou 30 dias. O ano tem 354 ou 355 dias.
A lua, com uma estrela, é o símbolo do Islão.



Maomé e o Islamismo

O Islamismo é a religião que começou com o profeta Maomé, na Arábia do século VII d.C.
É uma religião que acredita num Deus único, Alá.

Maomé depois da primeira revelação de Deus
(610 d.C., no monte Hira)
Maomé começou a divulgação da nova religião na cidade de Meca, na Península Arábica, formando a primeira comunidade islâmica.

Maomé e os seus seguidores em Meca
Como foi mal aceite pelos muitos politeístas que aí viviam e perseguida, essa comunidade mudou-se para Yathrib (uma localidade a Norte de Meca), no ano 622 da era Cristã.
Yathrib passaria a chamar-se Medina, "cidade” (ou Medina al-Nabi, a "Cidade do Profeta").



Meca antiga representada numa pintura
Assim podia ser Yathrib
Cidade de Medina na atualidade
A essa mudança deu-se o nome de Hégira e é considerado o acontecimento fundador do primeiro Estado muçulmano.

Representação da Hégira

Muçulmanos são os seguidores da religião islâmica ou Islamismo.
O seu livro sagrado é o Corão.


Exemplares do Corão

31 de janeiro de 2015

Ficha de avaliação - turmas do 6.º ano

Meninas e meninos do 6.º B, 6.º C e 6.º D:

A 1.ª ficha de avaliação deste período está para breve.

Podem encontrar aqui um guião de estudo.

Bom estudo.

As dúvidas podem ser enviadas para o mail do costume.


28 de janeiro de 2015

A abertura dos portos brasileiros - 1808

Ainda D. João VI mal tinha chegado ao Brasil e já estava a satisfazer os amigos ingleses.
A 24 de janeiro de 1808 desembarcou e a 28 de janeiro assinou a autorização que permitia aos navios das nações amigas - Inglaterra - comerciarem diretamente com o Brasil.
O Brasil acelerava o passo a caminho da sua independência.


«Escrita na Bahia aos vinte oito dias de Janeiro de 1808», assinada pelo Príncipe regente D. João.


Ir ou não ir para o Brasil?

Entalado entre ingleses e franceses, D. João VI, príncipe regente em 1807, tinha de escolher...

História contada com sotaque brasileiro.



27 de janeiro de 2015

70 anos depois da libertação do campo de concentração de Auschwitz

É importante não esquecer aquilo que o regime nazi, na Alemanha, fez entre 1933 e 1945.


Os campos de concentração eram campos de morte, para onde foram enviados milhares de pessoas, sobretudo judeus, que aí eram assassinados em massa - mais de um milhão perderam a vida naquele que foi o símbolo desses campos - Auschwitz-Bikernau.
Em 1945, com o avanço das forças dos Aliados, o campo foi libertado.
Faz 70 anos.



24 de janeiro de 2015

A chegada da família real ao Brasil

A Beatriz R. lembrou na aula de ontem que a 24 de janeiro se comemoram 207 anos da chegada da família real ao Brasil.
A Corte fugia das invasões francesas.
Portugal ficava entregue ao seu destino, e o próprio governo de regência deixado pelo príncipe D. João até foi receber os invasores.

Após dois meses de atribulada viagem, os primeiros barcos avistaram S. Salvador da Baía a 22 de Janeiro.
O desembarque foi já a 24 de Janeiro.

«A família real e a elite da metrópole (...) tinham caído dos céus. E confundindo todas as expectativas, chegavam numa armada em muito pior estado do que alguns dos mais degradados navios mercantes que aportavam neste cais normalmente movimentado. Mais espantoso ainda, faziam-se pedidos de roupas de senhora para bordo, no sentido de socorrer passageiras vestidas com os trapos que restavam dos trajes que usavam à partida de Lisboa (...)»
Patrick Wilcken, Império à deriva

As senhoras, a começar pela própria D. Carlota Joaquina, desembarcaram com estranhos turbantes na cabeça, para disfarçar as cabeças rapadas durante a viagem... por causa de um furioso ataque de piolhos que obrigou a que as cabeleiras fossem deitadas ao mar.

Pintura de Cândido Portinari (1952)
A chegada de D. João VI a S. Salvador


19 de janeiro de 2015

A troca das princesas

Durante o reinado de D. João V, depois da assinatura de um tratado de paz entre vários países europeus (1713), seguiu-se uma política de aproximação entre Portugal e Espanha.
Foi então negociado um duplo casamento entre os príncipes herdeiros dos dois reinos: a princesa portuguesa Maria Bárbara (filha de D. João V) casaria com o herdeiro ao trono espanhol, príncipe Fernando; o futuro rei D. José I casaria com a princesa D. Mariana Vitória (filha de D. Filipe V, 1.º rei da dinastia de Bourbon, em Espanha).
Era também uma forma de procurar garantir a paz entre os dois reinos.

As princesas - D. Maria Bárbara e D. Mariana Vitória

Os documentos para este contrato foram assinados em Lisboa e Madrid, em 1727, tendo-se iniciado os preparativos para a cerimónia dos casamentos, que ficou conhecida como a "troca das princesas" -porque eram as princesas que tinham de mudar de país, indo viver para os países dos seus maridos, futuros reis.

A troca das princesas devia ocorrer em terreno neutro.
Por esse motivo, foi construída uma ponte com um palácio em madeira sobre o rio Caia, rio que assinala a fronteira entre Portugal e Espanha na região de Elvas/Badajoz.
O palácio, muito bem decorado, acolheria as famílias reais e os principais convidados.


As comitivas que conduziram as princesas eram luxuosas. A comitiva da princesa D. Maria Bárbara era composta por vários coches encomendados de propósito para a cerimónia. Seguiam ainda 185 carroças e 6 mil soldados.




Muita gente acorreu às margens do rio para assistir, na medida do possível, aos acontecimentos públicos das cerimónias.

Os casamentos tiveram lugar a 19 de janeiro de 1729.
Há 286 anos.

11 de janeiro de 2015

Manifestação pela Liberdade

Em 1789 iniciou-se a Revolução Francesa, a qual tinha como lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade", os seus 3 grandes objectivos.


A revolução triunfou, aconteceram outras revoluções liberais pela Europa, o tempo passou, o mundo mudou, desenvolveu-se...
Apesar de tudo, os grandes ideais da liberdade e da igualdade perante a lei ainda não são universais e ainda há quem não consiga compreender e aceitar o exercício da liberdade, nomeadamente o da liberdade de expressão.
Os acontecimentos verificados esta semana, em Paris, provam isso.
E várias pessoas foram vítimas dessa intolerância.


Realizou-se hoje, em Paris, uma grande manifestação em memória das vítimas e pela defesa da liberdade.
Há momentos em que estão em jogo valores fundamentais da nossa sociedade. A liberdade é um desses valores. É muito importante, então, manifestarmos publicamente a nossa vontade em defender esses valores.
A manifestação de Paris, com centenas de milhares de pessoas de diferentes orientações políticas e religiosas - assim como outras manifestações realizadas em cidades de todo o mundo - foi um desses momentos importantes.
Foi um momento histórico.



31 de dezembro de 2014

Feliz 2015

Para todos os visitantes, em especial para os meus alunos e ainda mais para os ex-...



29 de dezembro de 2014

Diário de Notícias - editado há 150 anos

Desde os finais do século XVIII que os jornais conquistavam uma audiência cada vez maior, sobretudo nas camadas da burguesia das cidades de Lisboa e do Porto. Mas, em Portugal, os jornais eram ainda raros.
A partir do primeiro quartel do século XIX, devido aos acontecimentos políticos - invasões francesas, divulgação das ideias liberais, revolução liberal (1820), lutas entre liberais e absolutistas - surgiram vários jornais para divulgação de notícias e de ideias. Assistiu-se a uma generalização do gosto pela sua leitura.


O mais antigo jornal português ainda existente é o Açoriano Oriental, fundado em 1835.
E a 29 de dezembro de 1864, faz hoje 150 anos, foi editado o primeiro número do Diário de Notícias.

O Diário de Notícias de 29 de dezembro de 1864

A sua edição de hoje recordou esse número inaugural. Nele se escrevia:
«A publicação que hoje emprehendemos, convencidos da sua necessidade e utilidade, visa um unico fim - interessar a todas as classes, ser accessivel a todas as bolsas, e comprehensivel a todas as intelligencias. 
O Diário de Noticias - o seu titulo o está dizendo - será uma compilação cuidadosa de todas as notícias do dia, de todos os paizes, e de todas as especialidades, um noticiario universal. 
Em estylo facil, e com a maior concisão informará o leitor de todas as occorrencias interessantes, assim de Portugal como das demais nações, reproduzindo á ultima hora todas as novidades politicas, scientificas, artisticas, litterarias, commerciaes, industriaes, agricolas, criminaes e estatisticas, etc. (...) Registra com a possivel verdade todos os acontecimentos, deixando ao leitor, quaesquer que sejam os seus principios e opiniões, o commental-os a seu sabor. Escripto em linguagem decente e urbana, as suas columnas são absolutamente vedadas á exposição dos actos da vida particular do cidadão, ás injurias, ás allusões deshonestas e reconvenções insidiosas. É pois um jornal de todos e para todos - para pobres e ricos de ambos os sexos e de todas as condições, classes e partidos. (...)»


11 de dezembro de 2014

Invasões francesas - Guia n.º 3

Para os alunos do 6.º B, 6.º C e 6.º D que possam não ter o Caderno de Perguntas - os exercícios que resolvemos nas aulas do Guia n.º 3.





10 de dezembro de 2014

Atenção 6.º B e 6.º D

Atenção, jovens do 6.º B e do 6.º D.

Podem encontrar aqui a correção do Guia de Estudo n.º 2.

(os alunos do 6.º C receberam a correção na caixa de correio da turma).

Bom trabalho.

Ofereço-vos uma barra de ouro do tempo de D. João V.

Lembrem-se por que razão se fundia o ouro em barras, no Brasil. E por que razão D. João V enviava funcionários régios para controlar essa fundição.


6 de dezembro de 2014

Turmas do 5.º ano - Fichas do Caderno de Atividades

Para os alunos do 5.º ano que não têm o Caderno de Atividades, as fichas relativas aos seguintes temas:
- comunidades recoletoras
- comunidades agropastoris
- os povos comerciantes do Mediterrâneo

Ficha 4 - página 1

Ficha 4 - página 2


Ficha 4A - página 1

Ficha 4A - página 2


4 de dezembro de 2014

Ficha de avaliação - 5.º ano

Os alunos das turmas do 5.º ano  - 5.º D, E e F podem encontrar aqui os conteúdos e objetivos da próxima ficha de avaliação.

Bom trabalho.


Ficha de avaliação - turmas do 6.º ano

As turmas do 6.º ano podem encontrar aqui os objetivos da próxima ficha de avaliação.

Bom estudo.

P.S. - Havia um erro nos objetivos relacionados com as invasões francesas - devido a um "copiar" e "colar" distraído, repetiam-se 4 objetivos sobre o Marquês de Pombal.
Já foi corrigido.

Bom fim de semana.


1 de dezembro de 2014

1 de Dezembro de 1640 - Dia da Restauração da Independência

No passado sábado visitei a exposição Portugal e a Grande Guerra, no Palácio de S. Bento, onde funciona a Assembleia da República.

Passado o controlo de segurança e enquanto esperava pelo guia, observei uma tapeçaria que tem representados vários episódios importantes da História de Portugal.
Um desses episódios é o da Restauração da Independência, a 1 de Dezembro de 1640.


Pormenor da tapeçaria de Portalegre que recorda a Restauração

Na Praça do Comércio (a tal que foi mandada construir quando do plano de urbanização da Lisboa Pombalina) um cartaz anunciava as comemorações da data. Bem perto do local onde D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe foram assassinados, em 1908.


E porque hoje é 1 de dezembro, aqui fica a evocação.
Sobre a Grande Guerra e a participação portuguesa teremos oportunidade de falar.


30 de novembro de 2014

O dia em que Junot ocupou Lisboa

Foi a 30 de novembro de 1807. A família real tinha partido para o Brasil um dia antes.
O general Junot comandava as tropas francesas que concretizaram a 1.ª das invasões francesas.

Terá ficado instalado no Palácio Quintela, mandado construir por Luís Rebelo Quintela, no loal onde, antes do terramoto de 1755, existiam palacetes (solares) pertencentes a importantes famílias nobres - os Condes do Vimioso e os Marqueses de Valença.


Também já li que o general Junot teria feito sua residência o chamado Palácio do Loreto, um pouco mais acima, no Largo do Chiado.


Terá vivido nos dois palácios?