... em tempos de República.
A Alice (5.º B) privilegiou o texto manuscrito e o preto e branco.
Ambas apontam 5 de agosto de 1109 como sendo a data de nascimento e Guimarães como o local.... em tempos de República.
A Alice (5.º B) privilegiou o texto manuscrito e o preto e branco.
Ambas apontam 5 de agosto de 1109 como sendo a data de nascimento e Guimarães como o local.Uma breve história do azulejo português, contada a partir da exposição permanente do Museu Nacional do Azulejo.
Já falámos aqui da variedade de pesos e de medidas nos primeiros séculos da monarquia portuguesa.
As antigas medidas de comprimento apresentam uma particularidade curiosa.
Quando ainda não existia o metro, nem as outras medidas baseadas no metro, para medir o comprimento usavam-se medidas baseadas no corpo humano. O padrão de medida usado em Portugal era o palmo.
Nem todas as pessoas tinham palmos iguais, mas estava estabelecido que o palmo tinha um tamanho relativamente definido que media (nas unidades atuais) cerca de 22 cm.
A vara e o côvado nas portas da vila de Sortelha e na vila do Redondo |
O ato de medir faz parte da vida humana desde as primeiras civilizações.
É preciso medir ou pesar os produtos que se compram, trocam e vendem ou com os quais se pagavam impostos. É preciso medir as distâncias entre locais ou as superfícies dos terrenos. É preciso definir as medidas dos edifícios que se constroem. É preciso medir o tempo...
As medidas que usamos em Portugal estão definidas no Sistema Internacional de Unidades (SI).
Para o comprimento, a medida principal é o metro (m).
Nas medidas de volume ou de capacidade, usamos o litro (l).
Na medição da massa (na linguagem comum às vezes chamamos "peso"), o padrão de medida é o quilograma (kg).
Mas nem sempre foi assim...
No tempo de D. Afonso Henriques e durante vários séculos, os pesos e as medidas eram muito diferentes dos que usamos agora e tinham outros nomes: não havia metro, nem litro, nem quilograma.
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Pesos antigos, em granito |
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Medidas de capacidade: chamadas "medidas de pão" - alqueire, meio alqueire e quarta de alqueire |
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Nas pedras das portas dos castelos ou das igrejas estavam marcadas as medidas de comprimento, para que os comerciantes pudessem saber o seu valor nessa localidade. |
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No chão, em primeiro plano, caixa de pesos. |
As turmas do 5.º C e do 5.º D podem encontrar aqui o Guião de Estudo para a ficha de avaliação.
Bom estudo!
As dúvidas podem ser colocadas nas aulas ou através do Google Classroom.
As turmas do 5.º A e do 5.º B podem encontrar aqui o Guião de Estudo para a ficha de avaliação.
Bom estudo!
As dúvidas podem ser colocadas nas aulas ou através do Google Classroom.
As turmas do 5.º A, 5.º B, 5.º C e 5.º D podem encontrar aqui o Guião de Estudo para a ficha de avaliação.
Bom estudo!
As dúvidas podem ser colocadas nas aulas ou através do Google Classroom.
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P.S. - Penso estar resolvido o problema da ligação.
Rápida visita a 7 grutas, em Espanha e em França, onde se podem ver pinturas rupestres.
Grutas de Altamira
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A chegada da Corte portuguesa ao Brasil (1808) |
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Selos brasileiros que comemoraram a abertura dos portos do Brasil às nações amigas, 150 e 200 depois, respetivamente. No primeiro destes selos, a figura de D. João VI |
«As ideias de revolução eram gerais. Rapazes e velhos, frades e seculares, todos a desejavam. Uns, que conheciam as vantagens do governo representativo, queriam este governo; e todos queriam a corte em Lisboa, porque odiavam a ideia de serem colónia de uma colónia.» (Marquês de Fronteira, Memórias, vol. I)
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Alegoria à Revolução no Porto, a 24 de Agosto Gravura, António Maria da Fonseca, 1820 |
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Quartel de Santo Ovídio (Infantaria 18), gravura (cerca de 1850) |
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O Campo de Santo Ovídio em 1900 (de Fb Porto Desaparecido) |
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Edifício dos Paços do Concelho, ao cimo da praça (fotografia de uma época já posterior, com a estátua de D. Pedro IV, inaugurada em 1866) |
«Rompeu o dia 24, e ao som dos clarins, e da artilharia se fizeram em pedaços os grilhões que nos algemavam, e com tanto sossego se proclamou a nossa independência, que ninguém sofreu o mais pequeno incómodo: imenso povo assistiu à reunião das tropas em Santo Ovídio, ouviu as proclamações, misturou-se no meio dos vivas, e da alegria com a tropa de tal maneira que quando chegaram à Praça Nova o contentamento era universal.» (José da Silva Carvalho, 1820)