Esta mensagem não interessa à turma do 6.º E, porque não realizou este trabalho.
1 - D. João V demonstrava o seu poder político e económico patrocinando (isto é, mandando fazer ou apoiando) a construção de grandes obras.
2 - A grande obra é o Convento e Palácio de Mafra.
3 - O que torna a basílica única é o conjunto de 6 órgãos.
4 - Estilo barroco.
5 - Materiais mais usados na decoração de edifícios: azulejos, mármores, talha dourada e madeiras exóticas.
6 - Tipos de edifícios: igrejas, capelas, palácios, solares e bibliotecas.
25 de Abril de 1974
5 de dezembro de 2017
3 de dezembro de 2017
1 de dezembro de 2017
1 de dezembro de 1640 - Restauração da Independência
1 de dezembro de 1640
Lá voou Miguel de Vasconcelos pela janela!
E logo o novo rei, D. João IV, sabia compor música!
Turmas do 6.º A e 6.º E - Correção dos trabalhos
Especialmente para estas duas turmas (têm ficha de avaliação já na próxima aula), correção das fichas de trabalho sobre as características do poder político no tempo de D. João V e a sociedade portuguesa no século XVIII.
Bom estudo.
Bom estudo.
29 de novembro de 2017
Ficha de avaliação - Turma 6.º E
Como informei na aula de ontem, para a turma do 6.º E não serão considerados os conteúdos relativos ao estilo barroco.
26 de novembro de 2017
Ficha de avaliação - turmas do 6.º ano
Os alunos do 6.º ano encontram aqui o guião de estudo para a próxima ficha de avaliação.
Bom estudo!
Qualquer dúvida que não possa esperar pela aula (como habitualmente)... carloscarrasco9@gmail.com
Bom estudo!
Qualquer dúvida que não possa esperar pela aula (como habitualmente)... carloscarrasco9@gmail.com
15 de novembro de 2017
13 de novembro de 2017
12 de novembro de 2017
Manuel de Arriaga
Encerra hoje a exposição que assinala os 100 anos da morte de Manuel de Arriaga, o primeiro Presidente da República eleito em Portugal.
A exposição (ainda) está aberta no Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia (Lisboa).
Licenciado em Direito, exerceu advocacia e foi um importante dirigente do Partido Republicano.
Também foi professor de Inglês no liceu Camões, então chamado Liceu de Lisboa, quando veio viver para esta cidade.
Chegou a ser convidado para ser professor dos filhos do rei D. Luís I (príncipe D. Carlos e infante D. Afonso), mas recusou, por considerar que havia incompatibilidade com as suas ideias republicanas.
No curto espaço de um ano, após 5 de outubro de 1910, foi nomeado reitor da Universidade de Coimbra (a única que existia em Portugal antes de 1911), logo uma semana depois da implantação da república (17 de outubro de 1910), Procurador-Geral da República, (17 de novembro de 1910), eleito deputado à Assembleia Nacional Constituinte (28 de abril de 1911) e Presidente da República, o primeiro presidente constitucional da República, em 24 de agosto de 1911.
O momento era de grande agitação política, com divergências entre os partidos republicanos que se formaram após a revolução de 5 de outubro de 1910.
Durante o seu mandato, que não chegou ao fim, teve início a 1.ª Guerra Mundial.
Resignou ao mandato em 14 de maio de 1915, acusado de permitir a existência de um governo ditatorial.
O momento era de grande agitação política, com divergências entre os partidos republicanos que se formaram após a revolução de 5 de outubro de 1910.
Durante o seu mandato, que não chegou ao fim, teve início a 1.ª Guerra Mundial.
Resignou ao mandato em 14 de maio de 1915, acusado de permitir a existência de um governo ditatorial.
6 de novembro de 2017
3 de novembro de 2017
Correção de formativas - para estudo
Como informei, hoje, na turma do 6.º E, aqui estão as correções das fichas realizadas já há umas semanas, mas cujo conteúdo será conveniente reler.
Ficha Formativa n.º 1
Ficha Formativa n.º 2
Ficha de Trabalho n.º 1
Bom estudo!
Ficha Formativa n.º 1
Ficha Formativa n.º 2
Ficha de Trabalho n.º 1
Bom estudo!
31 de outubro de 2017
29 de outubro de 2017
Bandeiras e bandeirantes (2)
As bandeiras podiam contar com dezenas ou, até, ultrapassar a centena de pessoas.
Nelas participavam o chefe (o "capitão"), colonos, guias para indicarem o melhor caminho, escravos para carregarem as imensas bagagens que eram necessárias (ferramentas, armas, alimentos, redes para dormir, roupa, calçado, loiças, etc.), e podiam participar padres para a assistência religiosa, escrivãos para fazerem os registos necessários (como a lista de bens), cronistas que anotavam os caminhos e descreviam os acontecimentos da exploração, juízes para resolver situações de conflito que pudessem surgir...
Na passagem do século XVI para o século XVII houve mais expedições. Com elas começaram a chegar amostras de ouro e de pedras preciosas.
Foi também possível começar a acumular informações sobre o interior do Brasil e a traçar novos mapas.
Por onde passavam, os bandeirantes iam fundando vilas que, com o tempo, recebiam novos moradores. Estes atraíam outros, ajudando ao crescimento dessas pequenas vilas.
Com as expedições foi acontecendo, de forma gradual, a ocupação de novos espaços. A linha do Tratado de Tordesilhas deixou de ser o limite do Brasil.
Muitas bandeiras fracassaram por causa da fome, das doenças e dos ataques dos índios.
As que tiveram sucesso conseguiram ampliar o território colonial brasileiro. A estes bandeirantes se devem os contornos aproximados do Brasil actual.
Nelas participavam o chefe (o "capitão"), colonos, guias para indicarem o melhor caminho, escravos para carregarem as imensas bagagens que eram necessárias (ferramentas, armas, alimentos, redes para dormir, roupa, calçado, loiças, etc.), e podiam participar padres para a assistência religiosa, escrivãos para fazerem os registos necessários (como a lista de bens), cronistas que anotavam os caminhos e descreviam os acontecimentos da exploração, juízes para resolver situações de conflito que pudessem surgir...
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Grupo de bandeirantes onde se encontra o seu capitão ou líder (com colete de couro acolchoado, que protegia as costas e o peito das flechas dos índios) |
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Homens livres (como os mateiros, que conheciam as matas, ou os vigias) e escravos (que ficavam com os trabalhos mais duros) |
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Os bandeirantes tinham de ir bem armados, com arcabuzes (tipo de espingarda carregada pela boca), pistolas e, ainda, facões, machados, etc. |
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Os burros ajudavam a levar as cargas. As canoas eram um importante meio de transporte quando se seguia o curso dos rios. Algumas eram suficientemente largas para acomodar os animais de carga. |
Foi também possível começar a acumular informações sobre o interior do Brasil e a traçar novos mapas.
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Erguendo o acampamento |
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Para se alimentarem, os bandeirantes caçavam, pescavam e apanhavam frutas. Alimento básico era a chamada farinha-de-guerra, feita de mandioca cozida. |
Com as expedições foi acontecendo, de forma gradual, a ocupação de novos espaços. A linha do Tratado de Tordesilhas deixou de ser o limite do Brasil.
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A linha do Tratado de Tordesilhas deixou de ser o limite |
Muitas bandeiras fracassaram por causa da fome, das doenças e dos ataques dos índios.
As que tiveram sucesso conseguiram ampliar o território colonial brasileiro. A estes bandeirantes se devem os contornos aproximados do Brasil actual.
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Mapa assinalando algumas das principais bandeiras |
Bandeiras e bandeirantes (1)
Sonhando com riquezas escondidas, grupos de exploradores partiam da cidades do litoral brasileiro para desbravar o interior desconhecido, à procura de minérios (sobretudo, ouro), pedras preciosas, novas terras e escravos (pela captura de índios ou pela recaptura de escravos fugidos).
As expedições podiam ser realizadas a mando do governador-geral ou por iniciativa de fazendeiros ou comerciantes, que esperavam obter lucros com os resultados alcançados.
Estas expedições ficaram conhecidas pelo nome de bandeiras. Seguiam, normalmente, curso dos rios ou os trilhos dos índios, que serviam de guias.
O nome de “bandeiras”, dado às expedições, será devido ao facto de, na condução das expedições haver uma bandeira com as insígnias representativas do chefe da expedição.
As expedições podiam ser realizadas a mando do governador-geral ou por iniciativa de fazendeiros ou comerciantes, que esperavam obter lucros com os resultados alcançados.
Estas expedições ficaram conhecidas pelo nome de bandeiras. Seguiam, normalmente, curso dos rios ou os trilhos dos índios, que serviam de guias.
O nome de “bandeiras”, dado às expedições, será devido ao facto de, na condução das expedições haver uma bandeira com as insígnias representativas do chefe da expedição.
Bandeirante era o nome dado a quem seguia nesses grupos organizados de exploração do território.
27 de outubro de 2017
Ficha de avaliação - 6.º A
Apesar de não ter havido a aula de hoje, não vamos adiar a ficha de avaliação de HGP.
Estou a pensar compensar o tempo da aula de hoje, utilizando os 45 minutos da 2.ª parte da aula de Ciências Naturais da próxima 3.ª feira (9.05 h - 9.50 h).
2.ª feira, falo convosco.
Bom estudo.
Bom fim de semana.
Estou a pensar compensar o tempo da aula de hoje, utilizando os 45 minutos da 2.ª parte da aula de Ciências Naturais da próxima 3.ª feira (9.05 h - 9.50 h).
2.ª feira, falo convosco.
Bom estudo.
Bom fim de semana.
Ficha de avaliação - 6.º E
Dado que hoje não houve aulas, a ficha de HGP do 6.º E será adiada... mas vão estudando!
Conversaremos na próxima aula.
Bom fim de semana.
Conversaremos na próxima aula.
Bom fim de semana.
25 de outubro de 2017
Bandeirantes
16 de outubro de 2017
As zonas climáticas e elementos do clima
Para trabalho da turma 5.º I
- Temperatura – estado de aquecimento da atmosfera
- Precipitação – água caída da atmosfera (chuva, neve, granizo)
15 de outubro de 2017
Um santo português em resultado do confronto com os holandeses
Hoje, 15 de outubro de 2017, na Cidade do Vaticano, o Papa Francisco canonizou um conjunto de 35 novos santos. Um desses santos era um padre português, chamado Ambrósio Francisco Ferro.
Este padre foi morto por tropas holandesas, em 1645, no nordeste do Brasil. Os holandeses eram maioritariamente protestantes (designação de um conjunto de religiões cristãs não católicas).
Segundo a notícia que li, «Ambrósio Francisco Ferro era vigário de Rio Grande e terá sido torturado e assassinado no chamado “massacre de Uruaçú”, onde outras vítimas também foram torturadas, nomeadamente cortando-lhes a língua para que não proferissem orações católicas.»
Em Portugal, já se tinha verificado a Restauração da Independência (1 de dezembro de 1640), mas as relações com a Holanda não estavam pacificadas, pois os holandeses ainda procuravam ganhar terras aos portugueses no Brasil.
Em baixo, o desenho de um desfile (procissão?) de nativos de uma aldeia da região do Rio Grande, levando a bandeira holandesa - 1647.
Este padre foi morto por tropas holandesas, em 1645, no nordeste do Brasil. Os holandeses eram maioritariamente protestantes (designação de um conjunto de religiões cristãs não católicas).
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Batalha dos Guararapes (1648-1649), entre portugueses e holandeses,
pelo controle de boa parte do nordeste brasileiro. A vitória dos
portugueses marcou o fim da ocupação holandesa na área.
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Em Portugal, já se tinha verificado a Restauração da Independência (1 de dezembro de 1640), mas as relações com a Holanda não estavam pacificadas, pois os holandeses ainda procuravam ganhar terras aos portugueses no Brasil.
Fazenda produtora de açúcar - desenho
No momento em que esta mensagem é escrita, na abertura do blog encontra-se uma imagem que faz parte de um livro publicado no ano de 1647, por J. Blaeu (um importante cartógrafo holandês), em que está desenhado um conjunto de mapas do nordeste brasileiro, então ocupado pelos holandeses, decorados com cenas da vida quotidiana. A cena que apresentamos representa uma fazenda brasileira produtora de açúcar, na zona de Pernambuco.
Na imagem abaixo, a cena aparece integrada no mapa de que fazia parte, enquanto elemento decorativo.
Pormenor do funcionamento do engenho
Esta figura já integrou outra mensagem deste blogue, em anterior ano letivo. Mas fazemos aqui a legenda das diferentes partes que constituíam uma fazenda produtora de açúcar.
11 de outubro de 2017
Ficha de avaliação - 6.º ano
Aproxima-se a data da primeira ficha de avaliação de HGP.
Os alunos das turmas 6.º A, 6.º D, 6.º E, 6.º F e 6.º G encontram aqui os conteúdos que irão ser abordados e o guião de estudo.
Qualquer dúvida pode ser enviada para carloscarrasco9@gmail.com
Bom trabalho!
Os alunos das turmas 6.º A, 6.º D, 6.º E, 6.º F e 6.º G encontram aqui os conteúdos que irão ser abordados e o guião de estudo.
Qualquer dúvida pode ser enviada para carloscarrasco9@gmail.com
Bom trabalho!
10 de outubro de 2017
8 de outubro de 2017
Guerra da Restauração ou da Aclamação
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Batalha de Montes Claros |
Confrontos entre portugueses e espanhóis na Guerra da Restauração ou Guerra da Aclamação (a negrito as mais importantes, assinaladas no mapa):
1644 - Montijo (Espanha) - difícil vitória dos portugueses;
1644 - Cerco de Elvas pelos espanhóis;
1648 - Cerco de Olivença pelos espanhóis;
1653 - Recontro de Arronches;
1657 - Olivença é tomada pelos espanhóis.
1658 - Cerco de Elvas pelos espanhóis;
1658 - Cerco de Badajoz pelos portugueses;
1659 - Batalha das Linhas de Elvas - grande vitória dos portugueses;
1663 - 22 de maio - Évora é conquistada pelos espanhóis;
1663 - julho - Batalha do Ameixial - vitória importante dos portugueses, que recuperam a cidade de Évora;
1664 - Batalha de Castelo Rodrigo - vitória dos portugueses;
1665 - 17 de julho - Batalha de Montes Claros (ou de Vila Viçosa) - considerada a última grande batalha da Restauração - vitória portuguesa (D. Filipe IV de Espanha morre 2 meses depois).
A 5 de janeiro de 1668 foi assinado o Tratado de Madrid que firmou a paz com a Espanha. Este tratado foi ratificado em Lisboa, a 13 de fevereiro.
Sobre as fortalezas (re)construídas durante este período, podem ler o texto aqui.
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Fortaleza de Peniche |
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Forte de S. Sebastião da Caparica (a chamada Torre Velha), na margem do rio Tejo, em frente a Lisboa |
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Planta da fortaleza de Campo Maior |
6 de outubro de 2017
Um palácio e 40 conjurados - vídeo
Uma visita guiada ao Palácio dos Almadas - depois conhecido como o Palácio da Independência - um palácio que esteve no centro da ação dos restauradores, situado na Baixa de Lisboa, ali mesmo ao pé da Praça de D. Pedro IV (Rossio)
Palácio da Independência |
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Os 40 Conjurados no desenho de Manuel Lapa |
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Reunião secreta dos Conjurados |
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