Baixa pombalina |
- Ruas largas, paralelas e perpendiculares umas às outras, com passeios calcetados.
É visível, nesta planta da Lisboa pombalina - o plano dos engenheiros Eugénio dos Santos e Carlos Mardel - o traçado geométrico das ruas: paralelas e perpendiculares.
Alguém terá questionado a grande largura das ruas, mas foi-lhe respondido que um dia, no futuro, essas ruas já não deveriam ser suficientemente largas.
Os passeios calcetados são, ainda hoje, uma "marca" das ruas e praças da Baixa de Lisboa (mas a calçada lisboeta que conhecemos hoje virá já da década de 1840 - século XIX).
- Edifícios harmoniosos, todos da mesma altura, com bonitas varandas de ferro forjado e construídos com um sistema de proteção contra sismos.
Tipos de edifícios pombalinos (desenhos da época) |
Prédios pombalinos |
Grade de varanda, em ferro forjado |
Varanda com grade de ferro forjado |
O sistema "de gaiola" visível, na atualidade, em edifícios que estão em obras |
- Uma grande praça (a Praça do Comércio), construída no sítio do antigo Terreiro do Paço, onde iam dar as ruas nobres (mais importantes) da cidade.
A Praça do Comércio - a grande "sala de visitas" de Lisboa - onde vão dar as 3 principais ruas da Baixa (assinaladas a cor de laranja) |
Estátua de D. José I no centro da Praça do Comércio |
O Terreiro do Paço (em finais do século XVII) |
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