25 de Abril de 1974

28 de maio de 2014

O golpe militar de 28 de maio de 1926

A 28 de Maio de 1926, um golpe militar pôs fim à 1.ª República e iniciou um período de ditadura que se estenderia até 25 de Abril de 1974.


Na imagem, os membros do Governo que reuniram, pela primeira vez, a 7 de junho de 1926, no Palácio de Belém.
Da esquerda para a direita, Mendes dos Remédios (Min. da Instrução), Jaime Afreixo (Min. da Marinha), Manuel Rodrigues (Min. da Justiça), Com. Mendes Cabeçadas (Presidente da República e chefe do Governo), Gen. Gomes da Costa (Min. da Guerra e das Colónias), Gen. Carmona (Min. dos Negócios Estrangeiros) e Alves Pedrosa (Min. da Agricultura).
As mudanças no Governo e na distribuição dos ministérios foi uma constante. O Governo e a presidência de Mendes Cabeçadas durou uns breves dias.


25 de maio de 2014

6.º D - Correção da Ficha Formativa

Os alunos do 6.º D podem encontrar aqui a correção da Ficha Formativa sobre a Queda da Monarquia, aquela que vos entreguei, na aula de 6.ª feira, corrigida e avaliada.

Para a ficha de avaliação de 6.ª feira, aconselho-vos a estudar, para já, da página 89 à página 96 do manual. A leitura deve avançar, depois, até à página 103.


16 de maio de 2014

Para os alunos do 6.º D - Não é HGP, é Português

Por causa das Provas Finais, nos últimos dias temos andado centrados no Português.

Por falta de tempo na escola... correção da ficha com exercícios de gramática aqui .

O que não compreenderem, o que não estiver claro para vocês... mandem mail - carloscarrasco9@gmail.com


1 de maio de 2014

1.º de Maio - Dia do Trabalhador

Comemoração do Dia do Trabalhador na cidade do Porto.

Em 1908 - Passavam 3 meses do atentado 
contra D. Carlos e o príncipe D. Luís Filipe.

Em 1913 - Durante a 1.ª República

Em 1974 - 6 dias depois da revolução do 25 de Abril
Com o fim da ditadura, era finalmente possível celebrar o Dia do Trabalhador em liberdade.

Sobre a origem da celebração do Dia do Trabalhador nesta data, ver aqui.


28 de abril de 2014

Trabalhos de Grupo - 5.º B e 5.º C

Está disponível aqui a apresentação sobre Portugal no século XIII, na qual podem encontrar orientações para os trabalhos de grupo (os últimos slides).

Na turma do 5.º B já foram constituídos os grupos e escolhidos os temas.
Houve a sugestão do Duarte para incluir a vida quotidiana na corte.

Na aula do 5.º C tivemos menos tempo.
Vamos ver se, durante esta semana (sem a aula de 5.ª feira), conseguimos ter os grupos formados e os temas escolhidos.


21 de abril de 2014

Da Monarquia Constitucional à República - 3 acontecimentos marcantes

Houve 3 acontecimentos que marcaram o declínio do regime monárquico:

- O Ultimato inglês , em 1890.

- A primeira tentativa de revolução republicana, conhecida como 31 de Janeiro , em 1891.

- O Regicídio , em 1908.

Podes ver a apresentação preparada sobre cada um desses acontecimentos.


16 de abril de 2014

Da Monarquia Constitucional à República

Em meados do século XIX Portugal passou a ser uma monarquia constitucional.

Na monarquia constitucional os poderes estão distribuídos por vários órgãos – rei / parlamento (eleito) / governo / tribunais – com os seus direitos e deveres e existe um documento onde se encontram escritas as principais leis do país – a Constituição ou a Carta Constitucional.

Mas em 1910, o regime político mudou. Portugal passou a ser uma república.



O que aconteceu para que houvesse essa mudança de regime?
Como é que essa mudança aconteceu?

É o que vamos estudar nas primeiras aulas do 3.º período.


28 de março de 2014

3 de março de 2014

Turmas do 6.º D e 6.º I - Correção da ficha de avaliação

Para os alunos do 6.º D e do 6.º I, sobretudo para estes últimos, que irão realizar a ficha do próximo dia 7, aqui fica a correção da ficha de avaliação de 11/12 de fevereiro.


15 de fevereiro de 2014

6 de dezembro de 2013

Ficha de Avaliação - 6.º D e 6.º I

O que deves saber para a ficha de avaliação sobre a monarquia absoluta no tempo de D. José I e as invasões francesas - encontras aqui.

Aconselho que vejam as seguintes apresentações sobre os temas: D. José I, o terramoto de 1755 e reconstrução de Lisboa e as invasões francesas.

A apresentação sobre as invasões ainda está conforme o anterior acordo ortográfico.

Bom estudo.
Dúvidas: poderão ser colocadas para carloscarrasco9@gmail.com


4 de dezembro de 2013

1 de dezembro de 2013

Restauração da independência

A 1 de dezembro de 1640, os conjurados restauravam a independência de Portugal, pondo fim à dinastia filipina.


D. João IV, duque de Bragança, seria o novo rei. Iniciava-se a chamada dinastia de Bragança, a 4.ª e última da nossa história.

29 de novembro de 2013

A partida da família real para o Brasil - 29 de novembro de 1807

A 29 de novembro de 1807, partia do rio Tejo - das docas de Belém - a armada que levava a família real para o Brasil, fugindo do exército francês que já invadira o reino.

O embarque tinha acontecido dois dias antes, mas o tempo impedia a partida dos navios.
Junot com a sua guarda avançada corria para Lisboa a fim de evitar a fuga real...

O vento mudou na manhã de 29 e logo pelas sete horas da manhã foi dada ordem para levantar âncora. Junot não chegou a tempo...
Cerca de sete semanas depois, D. João e a sua corte chegavam ao Brasil.
Para trás - no reino de Portugal - ficara um panorama desolador...



28 de novembro de 2013

Ficha de Avaliação - 5.º B e 5.º C

Os alunos do 5.º B e do 5.º C encontram aqui informação que pode orientar o estudo para a ficha de avaliação.

Bom estudo.
Em caso de necessidade, podem enviar as vossas dúvidas pela caixa de comentários ou pelo mail carloscarrasco9@gmail.com


24 de novembro de 2013

O trabalho dos metais

Sobre o trabalho dos metais - a técnica da metalurgia - sobre a qual vários alunos do 5.º B e do 5.º C colocaram questões, aproveitei uma boa explicação ilustrada do manual de HGP do 5.º ano, da Santillana.



Autoria do manual: Arlindo Fragoso, Eurico Sequeira e Luís Aguiar Santos.


Iberos e Celtas

Os povo agropastoris mais importantes que viveram na Península Ibérica foram os Iberos e os Celtas - ver mensagem sobre a distribuição geográfica destes povos.

Os Iberos introduziram na Península o fabrico de instrumentos de metal (cobre e bronze).

Guerreiro ibero
Falcata - uma arma usada pelos Iberos e também pelos Lusitanos

Os Celtas introduziram a técnica do trabalho do ferro na Península, bem como a arte de trabalhar o ouro.

Guerreiros celtas
Espada celta


O tempo faria com que Iberos e Celtas se misturassem, dando origem aos Celtiberos.

Objeto de adorno usado pelos Celtiberos
Das várias populações celtiberas destacaram-se os Lusitanos.

Estes povos organizavam-se em tribos e viviam em aldeias fortificadas, situadas no cimo de montes - os castros ou citânias.
A sua principal atividade era a pastorícia, mas também praticavam a agricultura.



Castros ou citânias, com casas reconstruídas.


Reunião do MFA na Casa da Cerca - 24 de novembro de 1973

No dia 24 de novembro de 1973, reuniram em S. Pedro do Estoril, na Casa da Cerca, os elementos das comissões Coordenadora e Consultiva do Movimento das Forças Armadas.

Foi nesta reunião que se falou na hipótese de se derrubar pela força o Governo de Marcelo Caetano através de um golpe militar - a revolução e o fim da guerra colonial.
O 25 de Abril de 1974 vinha a caminho.

A Casa da Cerca, neste momento, está neste lamentável estado de ruína.



23 de novembro de 2013

Comunidades agropastoris - os grandes monumentos de pedra

A prática da agricultura mudou a relação do Homem com a Natureza.
Terá crescido a atenção em relação ao ciclo das estações do ano e ao movimento das estrelas, sobretudo do Sol.

Terá sido a sua nova relação com a terra - a sua adoração pelas forças da Natureza - que levou à implantação de menires - blocos compridos de pedra no solo.

Menir

Cromeleque dos Almendres (arredores de Évora)
Quando os menires se multiplicam em círculo, o conjunto tem o nome de cromeleque.

 

Quando os menires estão colocados em fila, o conjunto tem o nome de alinhamento.

Pensa-se que os cromeleques e alinhamentos estão relacionados com os fenómenos astrais.

Os povos agropastoris também se preocupariam com a vida para além da morte. Enterravam os seus mortos segundo certos rituais e, em sua honra, construíram monumentos de pedra - as antas ou dólmens.


Antas

Estes grandes monumentos em pedra são os chamados monumentos megalíticos.