25 de Abril de 1974

31 de dezembro de 2014

29 de dezembro de 2014

Diário de Notícias - editado há 150 anos

Desde os finais do século XVIII que os jornais conquistavam uma audiência cada vez maior, sobretudo nas camadas da burguesia das cidades de Lisboa e do Porto. Mas, em Portugal, os jornais eram ainda raros.
A partir do primeiro quartel do século XIX, devido aos acontecimentos políticos - invasões francesas, divulgação das ideias liberais, revolução liberal (1820), lutas entre liberais e absolutistas - surgiram vários jornais para divulgação de notícias e de ideias. Assistiu-se a uma generalização do gosto pela sua leitura.


O mais antigo jornal português ainda existente é o Açoriano Oriental, fundado em 1835.
E a 29 de dezembro de 1864, faz hoje 150 anos, foi editado o primeiro número do Diário de Notícias.

O Diário de Notícias de 29 de dezembro de 1864

A sua edição de hoje recordou esse número inaugural. Nele se escrevia:
«A publicação que hoje emprehendemos, convencidos da sua necessidade e utilidade, visa um unico fim - interessar a todas as classes, ser accessivel a todas as bolsas, e comprehensivel a todas as intelligencias. 
O Diário de Noticias - o seu titulo o está dizendo - será uma compilação cuidadosa de todas as notícias do dia, de todos os paizes, e de todas as especialidades, um noticiario universal. 
Em estylo facil, e com a maior concisão informará o leitor de todas as occorrencias interessantes, assim de Portugal como das demais nações, reproduzindo á ultima hora todas as novidades politicas, scientificas, artisticas, litterarias, commerciaes, industriaes, agricolas, criminaes e estatisticas, etc. (...) Registra com a possivel verdade todos os acontecimentos, deixando ao leitor, quaesquer que sejam os seus principios e opiniões, o commental-os a seu sabor. Escripto em linguagem decente e urbana, as suas columnas são absolutamente vedadas á exposição dos actos da vida particular do cidadão, ás injurias, ás allusões deshonestas e reconvenções insidiosas. É pois um jornal de todos e para todos - para pobres e ricos de ambos os sexos e de todas as condições, classes e partidos. (...)»


11 de dezembro de 2014

Invasões francesas - Guia n.º 3

Para os alunos do 6.º B, 6.º C e 6.º D que possam não ter o Caderno de Perguntas - os exercícios que resolvemos nas aulas do Guia n.º 3.





10 de dezembro de 2014

Atenção 6.º B e 6.º D

Atenção, jovens do 6.º B e do 6.º D.

Podem encontrar aqui a correção do Guia de Estudo n.º 2.

(os alunos do 6.º C receberam a correção na caixa de correio da turma).

Bom trabalho.

Ofereço-vos uma barra de ouro do tempo de D. João V.

Lembrem-se por que razão se fundia o ouro em barras, no Brasil. E por que razão D. João V enviava funcionários régios para controlar essa fundição.


6 de dezembro de 2014

Turmas do 5.º ano - Fichas do Caderno de Atividades

Para os alunos do 5.º ano que não têm o Caderno de Atividades, as fichas relativas aos seguintes temas:
- comunidades recoletoras
- comunidades agropastoris
- os povos comerciantes do Mediterrâneo

Ficha 4 - página 1

Ficha 4 - página 2


Ficha 4A - página 1

Ficha 4A - página 2


4 de dezembro de 2014

Ficha de avaliação - 5.º ano

Os alunos das turmas do 5.º ano  - 5.º D, E e F podem encontrar aqui os conteúdos e objetivos da próxima ficha de avaliação.

Bom trabalho.


Ficha de avaliação - turmas do 6.º ano

As turmas do 6.º ano podem encontrar aqui os objetivos da próxima ficha de avaliação.

Bom estudo.

P.S. - Havia um erro nos objetivos relacionados com as invasões francesas - devido a um "copiar" e "colar" distraído, repetiam-se 4 objetivos sobre o Marquês de Pombal.
Já foi corrigido.

Bom fim de semana.


1 de dezembro de 2014

1 de Dezembro de 1640 - Dia da Restauração da Independência

No passado sábado visitei a exposição Portugal e a Grande Guerra, no Palácio de S. Bento, onde funciona a Assembleia da República.

Passado o controlo de segurança e enquanto esperava pelo guia, observei uma tapeçaria que tem representados vários episódios importantes da História de Portugal.
Um desses episódios é o da Restauração da Independência, a 1 de Dezembro de 1640.


Pormenor da tapeçaria de Portalegre que recorda a Restauração

Na Praça do Comércio (a tal que foi mandada construir quando do plano de urbanização da Lisboa Pombalina) um cartaz anunciava as comemorações da data. Bem perto do local onde D. Carlos e o Príncipe D. Luís Filipe foram assassinados, em 1908.


E porque hoje é 1 de dezembro, aqui fica a evocação.
Sobre a Grande Guerra e a participação portuguesa teremos oportunidade de falar.