25 de Abril de 1974

14 de junho de 2022

Galeria Real - Dinastia de Bragança

Trabalho realizado pelos alunos do 6.º E.


D. João IV
(autores: Diogo e Leonor)

O D. João IV Foi o primeiro rei da quarta dinastia com o cognome de "O Restaurador".

Ele nasceu no dia 19 de março de 1604, em Vila Viçosa, e começou a governar Portugal em 1640, depois de restaurar a independência do Reino, acabando com o domínio filipino em Portugal.

D. João IV morreu dia 6 novembro de 1656. Ele teve 7 filhos. O filho que ficou com o trono depois de sua morte foi o D. Afonso VI.

Diogo e Leonor


D. Afonso VI
(autores: Joel e Kelvi)

O D.Afonso VI nasceu em Lisboa a 21 de agosto de 1643.

Os seus ascendentes são D. João IV e D. Luísa de Gusmão.

D.Afonso VI casou com a Maria Francisca Isabel de Saboia.

O irmão de Afonso VI era D.Pedro II, que foi o sucessor do trono.

No reinado de D. Afonso VI foi importante o final da Guerra da Restauração.

A 23 de novembro de 1667, D. Afonso VI abdicou do poder a favor do irmão, D. Pedro II.

A 24 de março de 1668, o seu casamento foi anulado e D. Afonso foi desterrado para Angra do Heroísmo.

Em 1674, regressou ao Reino e foi fechado no Palácio de Sintra, onde faleceu a 12 de agosto de 1683, vítima de tuberculose pulmonar.

Joel


D. Pedro II
(autor: Daniel)

D. Pedro II (Lisboa, 26 de abril de 1648 – Alcântara, 9 de dezembro de 1706), apelidado de "O Pacífico", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1683 até à sua morte, anteriormente servindo como regente de seu irmão, o rei Afonso VI, a partir de 1668 até sua ascensão ao trono.

Artur


D. João V
(autores: Vasco e Phellype)

D. João V nasceu no dia 22 de outubro de 1689, no Paço da Ribeira, em Lisboa.

O pai de D. João V é D. Pedro II e a mãe, Maria Sofia Isabel de Neuburgo.

D. João casou com a Maria Ana de Áustria, filha do imperador Leopoldo da Áustria, e tiveram 6 filhos: José I, Pedro III, Maria Bárbara, Pedro de Bragança, Príncipe do Brasil, Carlos e Alexandre Francisco.

Como rei, João V empenhou-se em projetar Portugal como uma potência internacional. Ele ordenou as faustosas embaixadas que enviou ao imperador Leopoldo I, em 1708, ao rei Luís XIV de França, em 1715, e ao papa Clemente XI, em 1716. 

Também foi um grande edificador, sendo os principais testemunhos materiais do seu tempo: o Palácio Nacional de Mafra, a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, o Aqueduto das Águas Livres em Lisboa, e a maior parte dos coches da coleção do Museu Nacional dos Coches.

D. João V morreu a 31 de julho de 1750, com 60 anos, no Paço da Ribeira (onde nascera) e é conhecido como "O Magnânimo”.

Vasco


D. José I (em falta)


D. Maria I
(autoras: Érica e Geovana)

 

D. João VI
(autor: Santiago)

D. João VI, também chamado de “O Clemente”, nasceu em 13/05/1767, em Lisboa, filho do rei D. Pedro III e da rainha D. Maria I. 

Ele casou-se no dia 8 de maio de 1785 com D. Carlota e teve nove filhos.

Um dos principais acontecimentos do seu reinado foi a Revolução Liberal (1820), que aconteceu enquanto estava no Brasil.

Ele jurou a constituição liberal – a Constituição de 1822 -, sendo o primeiro monarca liberal em Portugal.

O seu falecimento foi a 10 de março de 1826, por envenenamento.

Santiago



D. Pedro IV (em falta)


D. Miguel
(autor: Rafael)

D. Maria II
(autora: Renata)

D. Pedro V
(autoras: Daniela e Mariana)

D. Luís
(autores: Renato e Lara)

D. Luís nasceu em 31 de outubro de 1838, em Lisboa. 

O ascendente de D. Luís era Pedro V.

D. Luís casou com D. Maria Pia de Saboia.

Os descendentes de D. Luís foram Carlos I e Afonso, Duque do Porto.
D. Luís morreu a 19 de outubro de 1889, em Lisboa.

Renato


D. Carlos
(autora: Daiane)

D. Manuel II
(autor: Danilo)

O rei D. Manuel II nasceu no dia 15 de novembro de 1889, no Palácio de Belém, Lisboa. O pai era Carlos I de Portugal e a mãe Amélia de Orleães.

Foi o último rei de Portugal, tendo saído do país para o exílio, em Inglaterra, a 5 de Outubro de 1910.

O rei D. Manuel II casou-se com D. Augusta Vitória de Hohenzollern-Sigmaringen e não tiveram filhos

D.Manuel II faleceu inesperadamente na sua residência, em 2 de julho de 1932, sufocado por um edema da glote. O Governo português, chefiado por António de Oliveira Salazar, autorizou a sua sepultura em Lisboa, organizando o funeral com honras de Estado. Os seus restos mortais chegaram a Portugal, em 2 de agosto, sendo sepultados no Panteão Real da Dinastia de Bragança, no Mosteiro de São Vicente de Fora, em Lisboa. 

Danilo

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Trabalho desenvolvido nas disciplinas de Ed. Visual e Tecnológica (Prof.ª Teresa Gonçalves), Português (Prof.ª Ema Fuzeta) e História e Geografia de Portugal.




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