25 de Abril de 1974
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22 de fevereiro de 2016

Fábricas do Seixal do século XIX

Fábrica da Companhia de Lanifícios da Arrentela




Vista aérea da antiga fábrica (2005)

Fábrica de Vidros de Amora



Vista aérea do local onde se localizava a fábrica (2005)
As instalações fabris da imagem são da fábrica de cortiça Queimado & Pampolim
Neste sítio localiza-se, hoje, um hipermercado


Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços



Vista aérea (2005)
A antiga fábrica é, hoje, uma extensão do Ecomuseu Municipal do Seixal.


2 de março de 2015

7 de novembro de 2013

S. Martinho no Moinho (2013) - Moinho de Maré de Corroios


S. Martinho no Moinho é para todos!
O Moinho de Maré de Corroios acolherá mais uma edição do S. Martinho no Moinho com várias atividades destinadas a diversos públicos.
Entre 12 e 15 de Novembro, as escolas de ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico podem participar nas visitas temáticas S. Martinho vai ao Moinho, para descobrirem a lenda de S. Martinho, contada por fantoches, visitar o espaço e celebrar esta festa de outono e o desejado bom tempo.
As comemorações de sábado, dia 16 de novembro, começam às 15 h com a atuação do Coro Polifónico da UNISSEIXAL e continuam com a inauguração da exposição Há vida no sapal de Corroios e uma visita comentada com a participação dos ilustradores científicos Xavier Pita e Mafalda Paiva e de José Lino Costa, do Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. A tarde termina com o tradicional Magusto, com oferta de castanhas aos participantes. Juntem-se a nós!

De 12 a 15 de novembro, das 10h às 12h ou das 14h30 às 16h30
Dia 16 de novembro, das 15h às 17h



2 de dezembro de 2012

Olaria romana da Quinta do Rouxinol (2)

Nas escavações da olaria foi recolhida uma importante coleção de cerâmica romana: fragmentos e peças de loiça doméstica e de ânforas, que eram a principal produção da olaria.
 
 
A loiça doméstica (pratos, tigelas, jarros, potes, tachos, etc.)
seria destinada às populações locais, para a
preparação, consumo e acondicionamento de alimentos
 
Desenho do que seria a cozinha de uma casa romana
 
 
As ânforas destinavam-se a ser enchidas com conservas de peixe
e, provavelmente, vinho.
 
Na época romana, as ânforas eram o que se pode chamar o melhor contentor para transportar, a longa distância, as conservas e outros preparados de peixe, vinho, azeite, frutos secos, mel, cereais, etc.
Pelas suas formas, acondicionavam-se bem nas embarcações que as transportavam.
 
Carregamento de mercadorias, incluindo ânforas

Forma de transportar ânforas
 
Na olaria da Quinta do Rouxinol também foram encontrados suportes
(n.ºs 1 a 5 da última figura) onde encaixavam os pés (bicos do fundo) das ânforas,
ajudando a mantê-las direitas durante as viagens.
 
 

 
Na olaria da Quinta do Rouxinol seriam, igualmente, produzidas lucernas, os utensílios mais comuns para iluminação, utilizando azeite ou outro tipo de óleo.
 
 

1 de dezembro de 2012

Olaria romana da Quinta do Rouxinol (1)

Na próxima 2.ª feira, o 5.º 8 vai participar numa sessão de arqueologia experimental dinamizada pelo Centro de Arqueologia de Almada.

Na conversa preparatória da atividade, falei dos fornos romanos da Quinta do Rouxinol, em Corroios.
Os fornos faziam parte de uma olaria da época romana, classificada como Monumento Nacional.
Essa olaria terá funcionado desde finais do século II até ao início do século V.

Nessa época, os objetos de cerâmica eram de grande utilização.
Existiam muitas olarias, as quais fabricavam uma grande variedade de objetos: loiça de cozinha, recipientes para armazenagem, candeias (lucernas), ânforas para transporte de produtos líquidos ou sólidos, etc.



Em 1986 iniciaram-se as escavações arqueológicas, as quais permitiram encontrar os vestígios dos fornos (3 no total) e uma grande quantidade de peças de loiça e de ânforas, que ali teriam sido produzidas.

















 Um dos fornos encontrado e os muitos "cacos".



As imagens são do Ecomuseu Municipal do Seixal/Centro de Documentação e Informação e Centro de Arqueologia de Almada.
Podem ser vistas no livro Quinta do Rouxinol: uma olaria romana no estuário do Tejo, publicado em 2009, quando da inauguração da exposição Olaria Romana da Quinta do Rouxinol (Correios/Seixal), no Museu Nacional de Arqueologia

19 de maio de 2011

18 de maio de 2011

O Seixal e a República (4)


Resolução:
1897 - Cooperativas de consumo na Amora
1898 - Cooperativa de consumo na Arrentela
1910 - Constituição de associações de operários corticeiros, no Seixal, e vidreiros, na Amora
1911 - Cooperativa de consumo no Seixal
A imagem diz respeito à greve de 200 trabalhadores da fábrica corticeira Mundet, em 1909.
O símbolo maçónico que deu nome à célula n.º 62 foi o triângulo, representado na primeira imagem.
A república foi aqui proclamada a 4 de Outubro, como em muitas outras localidades da margem Sul, onde os comités republicanos estavam envolvidos na preparação da revolução.

O Seixal e a República (3)


Resolução:
Para além das escolas, as instituições que ajudavam a combater o analfabetismo eram fábricas, associações e centros republicanos.
Festa da Árvore
O comício republicano está representado na primeira fotografia e decorreu depois do regicídio, na Quinta dos Franceses, no Seixal, com a presença de António José de Almeida, que viria a ser Presidente da República.

O Seixal e a República (2)


Resolução:
Fábricas:
Companhia de Lanifícios da Arrentela - produzia tecidos de lã
Fábricas de Garrafas de Vidro da Amora - produzia garrafas de vidroComeçaram a funcionar no século XIX
A população do concelho trabalhava ainda nas indústrias de curtumes, conservas, construção naval, moagem, cortiça e sabão.
Exemplos de produtos cultivados nas quintas: uvas (vinha), arroz, aveia, milho, feijão, grão-de-bico, fava, ervilha, lentilha, chícharo, tremoço e batata.
Ordem das moedas: Euro (1 euro), Escudo (200 escudos) e Real (200 réis)
Moeda utilizada a partir de 1911: Escudo

O Seixal e a República (1)


Resolução:
No Seixal, a República foi proclamada no dia 4 de Outubro, à 1 hora, no edifício da Câmara Municipal (o 1.º edifício à esquerda, na imagem).
As cores da bandeira eram o verde e o vermelho.
Autor da música do hino nacional - Alfredo Keil
Autor da letra do hino nacional - Henrique Lopes de Mendonça
Heróis do mar, nobre povo - Portugueses
Nação valente e imortal - Portugal
Freguesias do concelho que não existiam (ou não pertenciam ao Seixal) em 1910 - Corroios e Fernão Ferro 
1910 - 6.814 habitantes
2001 - 150.271 habitantes



O Seixal e a República - Introdução

Como foi aqui anunciado, o Ecomuseu Municipal do Seixal (EMS) promoveu a exposição O Seixal e a República, integrando a celebração do centenário da implantação da República Portuguesa.


Essa exposição, que passou pelas diferentes escolas do concelho, aborda o contributo dos republicanos da margem Sul do Tejo para o êxito da revolução e o modo como se viveu no concelho do Seixal a mudança de regime.
A exposição faz ainda a caracterização económica e social do concelho em finais do século XIX/inícios do século XX, fornecendo informações que nos ajudam a pensar sobre os ideais republicanos: os direitos e deveres de cidadania, a diferença de direitos cívicos e políticos entre homens e mulheres, o trabalho infantil e outros.

O EMS preparou, ainda, um conjunto de fichas que ajudava os alunos a explorarem a exposição.
As turmas do 6.º 6 e do 6.º 10 tiveram oportunidade de a visitar, na Biblioteca da nossa escola.
Agora que estamos a concluir o estudo da República, vamos publicar aqui as referidas fichas e a sua resolução.

7 de novembro de 2010

S. Martinho no Moinho

O título rima


Entre os dias 11 e 14 de Novembro (5.ª feira e Domingo), o Ecomuseu Municipal do Seixal convida-nos a celebrar o S. Martinho no Moinho de Maré de Corroios, com a realização de diversas actividades.

No fim-de-semana, para além das castanhas assadas, prevê-se a realização de um ateliê de reciclagem, de uma visita comentada com a participação do antigo moleiro, de um concerto, de leituras encenadas, bem como a apresentação de um teatro de fantoches

Encontram o programa completo e inscrições disponíveis através do endereço www.cm-seixal.pt/comuseu



Aproveitem o fim-de-semana - vão ao Moinho de Maré de Corroios, aprendam e divirtam-se. Convençam os vossos pais.

15 de maio de 2010

Dia Internacional dos Museus - 28.º Aniversário do Ecomuseu Municipal do Seixal

Dia 18 é o Dia Internacional dos Museus.
No Ecomuseu Municipal do Seixal, que faz então 28 anos, as celebrações iniciam-se no Moinho de Maré de Corroios, com actividades hoje à tarde e abertura excepcional até à 1.00 h da manhã
O programa nocturno inclui desfile dos Tocá Rufar e concerto de Sérgio Godinho, referência incontornável da música popular portuguesa.
Amanhã, Domingo, a acção é centrada em ateliês no Núcleo Naval do Ecomuseu (Arrentela) e no passeio no Tejo subordinado ao tema «Histórias de Vida a Bordo de Um Varino», destinado a propiciar o diálogo com convidados com interessantes percursos pessoais e profissionais.

Mais informações nas notícias do Ecomuseu, em http://www2.cm-seixal.pt/pls/decomuseu/ecom_clipp_home




Fotos do Moinho de Maré de Corroios e do Baía do Seixal

Convençam os vossos pais e aproveitem o fim-de-semana participando nestas actividades.
Bom fim-de-semana
Prof.