Dos mapas apresentados com a distribuição das espécies... há grande variedade (e algumas incoerências, parece-me).
Também é verdade que "vegetação natural" não inclui aquela que foi introduzida por mão humana, pelo que a distribuição original das espécies pode não estar de acordo com os nossos mapas mentais de distribuição das espécies que conhecemos na atualidade.
O tema ocupa um espaço mínimo no programa - é quase irrelevante - e o nosso fraco conhecimento sobre ele ainda o remete mais para uma zona sombria.
Mas, procurando informação fidedigna (e com alguma coerência) descobrem-se coisas interessantes, como este trabalho do jornal Público on-line, de 2013.
Quem estiver interessado em aprofundar um pouco o seu conhecimento, encontra aqui informações fornecidas de uma forma simples e atrativa.
No ponto "Uma floresta sempre em mutação", encontra-se um quadro com a representação das principais espécies florestais de Portugal Continental.
Nesse artigo, se clicarmos em cima da imagem das árvores, encontramos um conjunto de dados sobre a espécie que selecionámos.
Foi desse trabalho que copiei as imagens que apresento a seguir.
A curiosidade de ver a evolução da ocupação do espaço florestal entre 1995 e 2010. O mais significativo, à primeira vista, é a perda de terreno por parte do pinheiro-bravo e a progressão da área ocupada pelo eucalipto (espécie que foi introduzida em Portugal ainda não há 200 anos).
A acácia e o eucalipto não fazem parte da vegetação natural de Portugal; são espécies importadas
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