O Francisco achou interessante e quis contar essa história.
Três portugueses (um deles de nome António Mota) terão chegado num junco à praia de Tanegashima em 1542 ou 1543.
Até então, apenas se tinha conhecimento do Japão através das descrições de Marco Polo, um mercador, embaixador e explorador Veneziano (1254-1324).
O encontro destas duas diferentes culturas foi marcado por um intercâmbio de objetos, conhecimentos, hábitos e palavras.
Os portugueses que chegaram ao Japão levavam armas de fogo – espingardas chamadas "de fecho de mecha" - que os japoneses desconheciam.
Até então, apenas se tinha conhecimento do Japão através das descrições de Marco Polo, um mercador, embaixador e explorador Veneziano (1254-1324).
O encontro destas duas diferentes culturas foi marcado por um intercâmbio de objetos, conhecimentos, hábitos e palavras.
Os portugueses que chegaram ao Japão levavam armas de fogo – espingardas chamadas "de fecho de mecha" - que os japoneses desconheciam.
O chefe da ilha japonesa, Tanegashima Tokitaka (1528-1579), comprou duas espingardas aos Portugueses e contratou um fabricante de espadas, um artesão chamado Yaita, para copiar o sistema de disparo.
Como o artesão teve dificuldades em copiar esse sistema, os Portugueses ficaram na ilha durante cerca de um ano, e chamaram um ferreiro para resolver aquele problema.
Em dez anos, terão sido fabricadas mais de 300 armas.
A espingarda mudou a história do Japão.»
Francisco Moreira (6.º D)
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